“…Muitos métodos têm sido relatados na literatura científi ca para detecção de efedrina em extratos vegetais, suplementos alimentares e amostras biológicas, utilizando as técnicas de cromatografi a à líquido de alta efi ciência (JP XIII, 1996;Gurley et al, 1998;Gmeiner et al, 2002), cromatografi a à gas (Garcia et al, 2005;Marchei et al, 2006), eletroforese capilar (MateusAvois et al, 2003) e espectrometria de massas (Gay et al, 2001;Spyridaki et al, 2001;Tseng et al, 2003). Entretanto, a maioria destes métodos está relacionada à análise de efedrinas em urina ou suplementos alimentares, reportando extensas fases de preparação da amostra e não permitindo efi ciente separação de EF e PEF (Spyridaki et al, 2001;Tseng et al, 2003), o que é de extrema importância em se tratando de análises toxicológicas, dopagem e monitoramento terapêutico, uma vez que ambos isômeros apresentam diferentes atividades farmacológicas e ações sobre o SNC, considerando que metodologias envolvendo detector de massas são preferidas em alto grau para identifi cação de substâncias contidas em produtos de origem desconhecida, esta foi à metodologia escolhida para a realização deste trabalho.…”