Enzimas amilolíticas de mandioquinha-salsa (Arracacia xanthorrhiza Bancroft.)

Preliminary approach to detect amylolytic and pectinolytic activities from maca (Lepidium meyenii Walp.)

“…There was no study with RSM or single assay to optimize PG activity to support the values of pH and temperature mentioned (Table VIII), so the results are not absolute by the lack of better data. (Arai, Kawabata, Taniguchi, 1991) 6.0 55 Peruvian carrot (Pires et al, 2002) 6.0 50 Sweet potato (Hagenimana et al, 1994) 5.8-6.4 and 5.3-5.8 a 71.5 and 53 b Yam (Takase, Ogata, Ito, 1990) 5.0 60 a Optimum pH of range α-and β-amylases, respectively. b Optimum temperature for α-and β-amylases, respectively Tables I and II for details.…”

“…For AM extraction, a method previously described was used (Pires, Veiga, Finardi-Filho, 2002). After washing, the roots were peeled off and diced.…”

“…Although maca composition and compounds have been studied (Tellez et al, 2002;Piacente et al, 2002;Dini, Tenore, Dini, 2002;Sandoval et al, 2002;Comas et al, 1997), the biochemical activities of their enzymes were not reported yet. In contrast with other roots and tubers like cassava (Campos, de Carvalho, 1990;Matos da Veiga, 2002;Hirose, 1986), potato (Cho, Ahn, 1999;Kahn et al, 1981), yam (Oluoha, Ugochukwu, 1995), Peruvian carrot (Pires, Finardi-Filho, 2005;Pires, Veiga, Finardi-Filho, 2002) and sweet-potato (Hagenimana, Vézina, Simard, 1994), far less data are available about the biochemical characteristics of its enzyme activity. During storage, maca roots present loss of humidity and texture, which would be related to the action of endogenous carbohydrases.…”

Alterações pós-colheita em raízes de mandioquinha-salsa (<I>Arracacia xanthorrhiza Bancroft.</I>): atividade enzimática, identificação de contaminante e caracterização parcial do amido

“…O extrato amilásico de mandioquinha foi preparado de acordo com o protocolo de Pires (2002), com algumas modificações. Após a lavagem e remoção da casca, as raízes foram cortadas em cubos de, aproximadamente, 2,0 cm de aresta.…”

“…Poucos estudos relacionados à participação de enzimas endógenas na deterioração destas raízes foram realizados até agora. Pires (2002) caracterizou parcialmente as enzimas amilolíticas presentes no extrato aquoso de mandioquinhasalsa e concluiu que essas enzimas não são as principais responsáveis pelo processo de degradação das raízes. No entanto, este grupo de enzimas pode estar atuando em conjunto com outros grupos de enzimas endógenas, durante a fase de armazenamento, contribuindo para a deterioração das raízes e provocando, inclusive o seu amolecimento.…”