“…Observou-se um movimento de organização de defesa diante da pandemia que incluiu aldeamento com restrições de mobilidade e acesso aos territórios, parcerias institucionais e articulação midiática (GUIMARÃES, 2021;CASTRO et al, 2020). Ao mesmo tempo, identificou-se a necessidade de um plano de controle específico que subsidiasse as peculiaridades das etnias e suas dinâmicas em torno de seus territórios (GUAJAJARA et al, 2022). Nesse sentido, foram realizadas webinars, construídas tecnologias e articulações pela Secretaria Especial de Atenção à Saúde Indígena (SESAI) e instituições indigenistas para dispersão de alimentos, vacinas e demais insumos (GUAJAJARA et al, 2022;ABRASCO, 2020).…”