Entrepreneurial education influence on the development of self-efficacy and entrepreneurial competences

Abstract

Purpose: This study aimed to evaluate entrepreneurship classes' influence on entrepreneurial self-efficacy and entrepreneurial competences in health academics.Design/methodology/approach: The model by De Noble, Jung, and Ehrlich (1999) was used to measure entrepreneurial self-efficacy and the model by Cooley (1990, 1991) to measure entrepreneurial competences. It is a quantitative, descriptive, and survey research. Two hundred sixty-seven undergraduate health students participated in the study. Statistical analysis used descriptive and correlational statistics with comparison tests.Findings: The results showed that the students who studied entrepreneurship presented higher self-efficacy and entrepreneurial competences, but there were no significant differences between those who studied and those who did not.Originality/value: This study presents the potential for promoting entrepreneurship in HEI for courses that are not directly associated with business management, especially health science courses. When analyzing the participants' behavioral characteristics, we seek to deepen the discussion on the central themes of the study and promote reflections on the importance of entrepreneurial education for the development of future health professionals.

Educação empreendedora no ensino superior

“…Inobstante haver pesquisas sugerindo que não há consenso sobre o conceito de empreendedorismo (MORAIS et al, 2016;BURG;ROMME, 2014;ZAHRA;WRIGHT, 2011;SHORT et al, 2010), indicadores apontam que o campo de pesquisa sobre a matéria tem evoluído nos últimos anos (LANDSTRÖM; HARIRCHI, 2018). Embora considerando a polissemia do termo (GUIMARÃES et al, 2021), a partir da constatação da diversidade da origem e da dinâmica corrente para a formação do espírito empreendedor, há o reconhecimento de que a Educação Empreendedora (KURATKO, 2005;SANTOS, 2020;MATOS et al, 2020) contribui substancialmente para a construção de modelos que estimulam o discente a pensar na possibilidade de enveredar no segmento empreendedor.…”

“…Este percentual sugere o reconhecimento que os estudantes têm sobre a relevância da Educação Empreendedora no contexto formativo do administrador contemporâneo, mesmo porque, como visto, o empreendedorismo é uma característica típica do Brasil e, em especial, do Estado do Piauí. As posições se coadunam com os estudos deKuratko (2005), Guimarães e Santos (2020), Holoviak, Ulrich e Cole (1990), eMatos et al (2020), os quais destacam o papel da Educação Empreendedora quanto à incorporação de atributos pertinentes ao segmento no processo de ensino-aprendizagem, assim como se torna uma ponte que contribui para o alcance da independência profissional daqueles que decidem atuar na atividade.…”