“…Ao adotá-la como a sucessão de posições ocupadas pelos/as trabalhadores/as, levando em consideração aspectos sociais, tais como a sua educação e redes de relações sociais, a ideia do movimento guarda relações de complementaridade com as trajetórias laborais, ocupacionais ou profissionais, mas evoca a discussão "indivíduo-sociedade", assim como de "espaço-tempo" (Bergson, 1911(Bergson, /2006 11 . O movimento somente ocorrerá nessa inter-relação e, como objeto móvel, é impossível capturá-lo, mas apenas apreendê-lo enquanto os vários momentos que o compõem (D'Avila & Coutinho, 2019). Os movimentos dos jovens profissionais expressam, em última instância, movimentos laborais vivenciados na/pela contemporaneidade, considerando a análise das trajetórias sociais, conforme Gaulejac (1987).…”