“…Além disso, Bueno (2002) repara o uso da autonomia junto a outras categorias como descentralização, participação, ação comunitária, parcerias, inserção, territorialidade, etc., as quais são envolvidas pela redução sociológica que acompanha a transferência acrítica de argumentos e soluções globais em áreas educativas consideradas estratégicas por países mais desenvolvidos. Este fenômeno dá-se num marco internacional atravessado pelas relações econômicas, políticas e culturais em função do conhecimento, como ela anota:…”