“…A maior sobrevivência das estacas pode ser atribuída provavelmente a maior capacidade de enraizamento das estacas ou a maior quantidade de reservas presentes nas estacas como carbohidratos e compostos nitrogenados, possibilitando a manutenção nutricional e energética das estacas, e, a capacidade das estacas permanecerem vivas por mais tempo poderá estar associada com o tipo de estaca, composição dos tecidos e presença de folhas (Sousa et al, 2014).…”
Section: íNdice De Sobrevivência Is (%)unclassified
O género Morus L. é constituído por aproximadamente 24 espécies, na qual a amoreira-negra (Morus nigra L.) é uma das mais conhecidas. O experimento teve como objetivo, avaliar o nível de enraizamento de estacas de amoreira-preta tratadas com dois indutores naturais, a tiririca (Cyperus rotundus L.) e a lentilha (Lens culinaris Medik). O experimento foi realizado na casa de vegetação da Faculdade de Ciências Naturais da Universidade Lúrio, Moçambique na África Ocidental, entre Maio e Agosto de 2019. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 4 tratamentos e 5 repetições. Os tratamentos foram compostos por: T0-testemunha; T1-extrato de tiririca; T2-extrato de lentilha e T3-extrato de lentilha 50% + extrato de tiririca 50%. Aos 90 dias foram avaliadas a porcentagem de enraizamento, formação de raiz, número de estacas enraizadas, índice de sobrevivência e o comprimento médio da raiz. Os dados obtidos foram analisados quanto a sua normalidade pelo teste de W Shapiro-Wilk. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o programa estatístico SISVAR. Os tratamentos testados não influenciaram no enraizamento das estacas de amoreira-preta , ou seja, não houve diferenças significativas entre os tratamentos. O extrato de tiririca (Cyperus rotundus L.) apresentou valores sempre maiores que os demais extratos nas seguintes variáveis: formação de raiz por estaca, número de estacas brotadas, índice de sobrevivência, excepto para comprimento médio da raiz. Pesquisas como esta constitui um dado novo para o cultivo da amoreira-negra, no entato, ainda são necessários futuros estudos sobre o perfil de enraizamento da espécie Morus nigra L.
“…A maior sobrevivência das estacas pode ser atribuída provavelmente a maior capacidade de enraizamento das estacas ou a maior quantidade de reservas presentes nas estacas como carbohidratos e compostos nitrogenados, possibilitando a manutenção nutricional e energética das estacas, e, a capacidade das estacas permanecerem vivas por mais tempo poderá estar associada com o tipo de estaca, composição dos tecidos e presença de folhas (Sousa et al, 2014).…”
Section: íNdice De Sobrevivência Is (%)unclassified
O género Morus L. é constituído por aproximadamente 24 espécies, na qual a amoreira-negra (Morus nigra L.) é uma das mais conhecidas. O experimento teve como objetivo, avaliar o nível de enraizamento de estacas de amoreira-preta tratadas com dois indutores naturais, a tiririca (Cyperus rotundus L.) e a lentilha (Lens culinaris Medik). O experimento foi realizado na casa de vegetação da Faculdade de Ciências Naturais da Universidade Lúrio, Moçambique na África Ocidental, entre Maio e Agosto de 2019. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 4 tratamentos e 5 repetições. Os tratamentos foram compostos por: T0-testemunha; T1-extrato de tiririca; T2-extrato de lentilha e T3-extrato de lentilha 50% + extrato de tiririca 50%. Aos 90 dias foram avaliadas a porcentagem de enraizamento, formação de raiz, número de estacas enraizadas, índice de sobrevivência e o comprimento médio da raiz. Os dados obtidos foram analisados quanto a sua normalidade pelo teste de W Shapiro-Wilk. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o programa estatístico SISVAR. Os tratamentos testados não influenciaram no enraizamento das estacas de amoreira-preta , ou seja, não houve diferenças significativas entre os tratamentos. O extrato de tiririca (Cyperus rotundus L.) apresentou valores sempre maiores que os demais extratos nas seguintes variáveis: formação de raiz por estaca, número de estacas brotadas, índice de sobrevivência, excepto para comprimento médio da raiz. Pesquisas como esta constitui um dado novo para o cultivo da amoreira-negra, no entato, ainda são necessários futuros estudos sobre o perfil de enraizamento da espécie Morus nigra L.
“…At the immersion time of 16 seconds, we observed that after the minimum point, which was approximately at the 3 g L -1 concentration, the red mombin cuttings showed an increase of TFM in 82% up to the maximum evaluated concentration, demonstrating that the different vegetative parts of the species were influenced by auxin ( Figure 2C). In view of this, it was possible to associate the cuttings development with the fresh mass produced, since the capacity of the plant material to remain alive, through vegetative propagation, is mainly associated with the cutting type, composition of the tissues and also to the presence of "source" organs such as leaves and shoots (Sousa et al, 2014). Scariot et al (2017) observed that the cuttings of Prunus persica cv.…”
The objective of this work was to evaluate the effect of different concentrations of indole-3-acetic acid (IAA) applications, in three immersion times on the vegetative propagation of red mombin (Spondias purpurea), using the cutting technique. The experimental design was the completely randomized, with three replicates, in a factorial scheme (3 x 6), three different immersion periods (8, 16 and 24 seconds), in six concentrations (0, 2, 4, 6, 8 and 10 g L-1) of IAA, with ten cuttings per plot. The experimental period was 180 days and the characteristics percentage of cuttings survival, percentage of rooted cuttings, number of young shoots, number of roots per cuttings, general root length and total fresh mass. Data were submitted to analysis of variance by the F test and, later, fitted in regression equations. The vegetative propagation by red mombin cuttings was satisfactory to rooting and sprouting in the cuttings, with greater increases between the IAA concentrations of 6 to 10 g L-1. The 10 g L-1 concentration, in 24 seconds of immersion time, was the one that induced greater increases in the red mombin variables.
Genetic diversity allows identification of potential intraspecific genotypes in the genus Passiflora. The objective of this study was to examine the morphological and genetic diversity of auxin-induced Passiflora mucronata. The experiments were arranged in a complete randomized block design, with a 9 x 2 factorial arrangement (nine genotypes x presence and absence of auxin, indole-3-butyric acid (IBA)), with four replicates of 16 cuttings. The rooting and vegetative growth responses were variable. Genotype 5 was more responsive in the absence of IBA and genotypes 3, 8 and 9 were more responsive in the presence of IBA. Auxin increased rooting rate and percentage, reducing the average time of root protrusion in eight days. IBA also contributed to increase photosynthesis and dry root and shoot mass in 55.55 and 44.44% of the genotypes, respectively. The highest relative contribution to phenotypic diversity in the absence of auxin was rate (38.75%) and percentage (20.27%) of rooting, whereas in the presence of auxin was stomatal conductance (23.19%) and root dry mass (20.91%). Similarity was found for phenotypic and molecular divergence in the presence of IBA, in which genotypes 1 and 6; genotypes 5, 8 and 9; and genotype 3 were clustered in distinct groups.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.