Engagement in adolescent career preparation: Social support, personality and the development of choice decidedness and congruence

Abstract

This longitudinal panel study investigated predictors and outcomes of active engagement in career preparation among 349 Swiss adolescents from the beginning to the end of eighth grade. Latent variable structural equation modeling was applied. The results showed that engagement in terms of self‐ and environmental‐exploration and active career planning related positively to interindividual increases in career decidedness and choice congruence. More perceived social support, early goal decidedness, and particular personality traits predicted more engagement. Support and personality impacted outcomes only mediated through engagement. Early decidedness and congruence were significant predictors of their respective later levels. Implications for practice are presented.

The career resources model: an integrative framework for career counsellors

“…Moreover, career management skills can be used to capitalize on one resource to develop another, for example, when focused environmental career exploration, capitalizing on identity resources in terms of goal and preference clarity, builds human capital resources in terms of career knowledge. The positive relationships of components within the four resources are indicated in numerous empirical studies in the career literature (e.g., Hirschi, Niles, & Akos, 2011).…”

Calling and career preparation: Investigating developmental patterns and temporal precedence

“…We applied the German-language adaptation of the vocational identity scale (Holland, Daiger, & Power, 1980;Jörin, Stoll, Bergmann, & Eder, 2004) using seven items (e.g., "I"m not sure yet which occupations I could perform successfully"). Research with the German-language version reported scale reliabilities between α = .81 and .89 and showed that the scale correlated highly with other measures of career decidedness, moderately with career planning, and low with career exploration among adolescents and college students (Hirschi, Niles, & Akos, 2011;Jörin Fux, 2006).…”

A Qualidade da Experiência de Estágio e o Desenvolvimento Vocacional de Estudantes dos Cursos Tecnológicos

“…Para o intervalo relativo ao período de estágio, as correlações entre os valores médios obtidos em cada um dos momentos (T1xT2) sugerem alguma estabilidade na atividade exploratória e nos níveis de indecisão, de compromisso e de autoefi cácia. Na verdade, a literatura aponta o resultado apresentando em T1 como o melhor preditor de cada uma destas variáveis em T2 (e.g., Carless & Prodan, 2003;Hirschi et al, 2011;Kracke & Schmitt-Rodermund, 2001;Lent et al, 1994;Patton & Creed, 2001;Rogers & Creed, 2011) sobretudo quando nos aproximamos do fi m da adolescência e assistimos a alguma estabilização dos processos vocacionais mais diretamente envolvidos na tomada de decisão e compromisso de carreira (Harren, 1979;Porfeli & Lee, 2012;Skorikov, 2007;Super et al, 1996). No entanto, se globalmente a experiência de estágio tem impacto no desenvolvimento vocacional dos alunos, tal como é colocada, esta relação não responde à nossa principal questão -quais as qualidades do estágio que melhor explicam as mudanças ocorridas.…”

“…A literatura sugere, de forma consistente, que o suporte proporcionado no contexto de trabalho permite reduzir a ansiedade e o stresse experimentado neste tipo de situações, estimula a procura de apoio, aumenta a confi ança na realização de novas tarefas e facilita a partilha de experiências (e.g., Blustein et al, 1995;Hirschi, 2009;Hirschi, Niles, & Akos, 2011;Kenny & Bledsoe, 2005), sendo que neste contexto deve ser destacado o papel do supervisor e dos professores orientadores (e.g., Cheung & Arnold, 2010;Creed, Fallon, & Hood, 2009;Kenny & Bledsoe, 2005). Juntamento com o suporte, os contextos devem ser desafi antes, promover a autonomia, apresentar um grau de estruturação adequado e permitir a aquisição de novas competências (Ryan & Deci, 2000).…”