“…Coletivamente, a fissura labiopalatina apresenta um grande impacto clínico, exigindo atendimento cirúrgico, odontológico, fonoaudiológico e psicológico durante a infância e a adolescência Quando comparado com a população em geral, os indivíduos com fissuras labiopalatinas apresentam maior prevalência de anomalias dentárias, tais como variações no número de dentes e posição e dimensões reduzidas dos dentes, a maioria dos quais estão localizados na área da fissura 5 . Entre as anomalias, destacam-se o dens in dente, taurodontia, hipodontia, dilaceração, fusão, geminação, dentes girovertidos e supranumerários, sendo o exame radiográfico considerado complementar, nestes casos, fundamental na observação de defeitos e variações na estrutura, tamanho, forma e posição dos elementos dentários [6][7][8][9] . O objetivo deste trabalho é realizar criteriosa análise radiográfica do espaço pulpar e suas possíveis alterações relacionadas com as anomalias dentárias que possam comprometer ou alterar o tratamento endodôntico nos indivíduos com fissura.…”