ENCADENAMIENTOS SOCIOPRODUCTIVOS Y ECOSOCIOECONOMIA DE LAS ORGANIZACIONES: Análisis propositivo para el Turismo de Intereses Especiales (TIE) en el territorio lacustre de la región de la Araucanía

Abstract

This research is located in the lacustrian area, Araucanía District, south of Chile; this territory includes municipalities of Villarrica, Pucón and Curarrehue. In this area, Special Interest Tourism becomes extremely important for ecosocioeconomic opportunities presented to local residents, namely, preservation of traditional ways of living, preservation of nature, employment opportunities and local income. We hypothesize that benefits from TIE are not only economic, which increase its complexity, due to its characteristic of being a productive activity chained synergistically with other productive activities. The aim of this paper is to propose a pilot project that, from ecosocioeconomy of organizations, seeks to identify and create linkages of good socio-productive practices. This study was accomplished through an intentioned sample of local people from the public and private sectors identified as strategic leaders. People representing municipalities, guilds, and local leaders, were interviewed as well as entrepreneurs (micro and small) were surveyed. Finally, ecosocioeconomic strategies for territory were proposed. We have considered that the ecosocioeconomy privileges, rather than theory, the practical experiences of lifestyle, where the dynamics happen and bring new symbols and meanings, such as Local Agenda 21, community tourism, corporate social responsibility, solidarity economy, bioarchitecture and management of environmental conservation areas. (Sampaio, 2010).

Turismo E Áreas Úmidas: Reflexões Sobre Uma Proposta De Unidade De Conservação Para O Pontal Da Barra, Pelotas, Brasil

“…Segundo Pacheco et. al (2012), o turismo de interesses especiais (TIE) congrega formas de turismo alternativas e seletivas, tendo como motivação principal a visita a lugares não massificados, com atrativos naturais e/ou culturais, onde se realizam atividades em contato com a natureza como observação de flora e fauna, astronômica, esportes ou aventura, vivências com as comunidades tradicionais.…”

“…Laura Rudzewicz entre comunidades locais, empresas turísticas e gestores públicos com vistas ao desenvolvimento territorial sustentável, que permita uma distribuição mais equilibrada dos benefícios socioeconômicos entre os residentes (Pacheco et. al., 2012).…”

“…Também são preocupações a necessidade de planejamento e monitoramento das atividades de uso público junto à futura área protegida. Como um serviço ecossistêmico de uma UC, a função turístico-recreativa deve prever redução dos impactos no território, bem como garantir qualidade de vida para as populações locais, conforme destacado por Pacheco et. al.…”