Emotional intelligence and stress coping style in the foodservice industry in Brazil

Oliveira, Bruno Santucci de; Sohn, Ana Paula Lisboa; Pontes, Nicolas; Glavas, Charmaine

doi:10.1080/15332845.2023.2153562

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“…Estudos anteriores apontam que há uma na relação entre a satisfação do consumidor com o comportamento e serviço do empregado no setor de foodservice (Liljander & Mattsson, 2002). Sendo a inteligência emocional um fator importante no desempenho do trabalho deste setor (Lam & Kirby, 2002;Fedoruk & Lumley, 2015;de Oliveira et al, 2022).…”

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2024

pasos

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Incluida na Web of Science (WOS)PASOS. Revista de Turismo e Património Cultural é uma publicação web especializada na análise académica e empresarial dos destintos processos que se desenvolvem no sistema turístico, com especial incidência nos usos da cultura, da natureza e do território, nas gentes, nos povos e nos seus espaços, no património integral. A partir de uma pers pectiva inter e transdisciplinar solicita e encoraja escritos provenientes desde as ciências sociais à prática administrativa empresarial. Tem como escopo cumprir o papel de foro de exposição e discussão de metodologias e teorias, além da divulgação de estudos e experiências. Pretende ainda contribuir para a compreensão do turismo e o progresso das diversas formas de prevenção de impactes não desejados, mas também contribuir para que o turismo sirva de complemento à melhoria e desenvolvimento da qualidade de vida dos residentes nas áreas de destino.Periodicidade de números ordinários: Janeiro; Abril; Junho; Outubro Para simplificar o processo e revisão de publicação pede -se aos colaboradores que se ajustem estritamente ás normas editoriais que a seguir se indicam.Metadados: Devem ser indicados todos os metadados solicitados no registo do trabalho incorporado, incluindo os dados referentes aos autores e, em separado, o resumo no idioma original seguido de uma versão em inglês. TEXTO A INCORPORAR Formato do arquivo:O arquivo a incorporar deverá estar em formato MSWord (*.doc; *.docx) ou OpenOffice Writer (*.odt) Idioma: Os trabalhos serão publicados no idioma em que sejam entregues (espanhol, português, inglês ou francês). Margens: Três centímetros em todos os lados da página. Grafia: Deverá utilizar no texto a letra Times New Roman ou Arial, tamanho 10, ou similar. Nas notas utiliza -se o mesmo tipo de letra em tamanho 9. Não utilizar diversidade de fontes nem de tamanhos. Se desejar destacar alguma palavra ou parágrafo dentro do texto deve utilizar a mesma fonte em cursiva.Notas: Serão sempre colocadas no final, utilizando o mesmo tipo de letra do texto (Time New Roman ou Arial) tamanho 9.Título: O trabalho deve ser encabeçado pelo seu título em minúsculas e bold. Não devem incluir -se no documento dados do autor. Por baixo deve ser inscrito o título em inglês. É aconselhável que o título não ultrapasse os 100 caracteres (incluindo espaços)Resumo: Deve constar um resumo do artigo (120 a 150 palavras) no idioma em que está escrito e a sua tradução em inglês. Para os artigos escritos em inglês deve incluir -se a sua tradução em espanhol.Palavras -chave: Incluem -se 5 -7 palavras -chave sobre o tema principal e a sua correspondente tradução para inglês.Texto: Este deve apresentar o espaçamento de 1,5 ter uma extensão de cerca de 5 000 a 9 000 palavras paraartigos e 3 000 a 5 000, tanto para opiniões e ensaios como para notas de investigação, incluindo título (e a sua correspondente tradução para inglês), Palavras -chave (e a sua correspondente tradução para inglês), Introdução, as notas que se entendam oportunas, Conclusão, Agradecimentos (se se ...

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2024

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Gender differences in the relationship between medical students’ emotional intelligence and stress coping: a cross-sectional study

Zhang,

Ren,

et al. 2024

BMC Med Educ

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Background Given the increasing stress levels among medical students due to the impact of COVID-19, it is crucial to effectively reduce their stress levels for their future development. To better understand medical students' stress coping, this study investigated how their emotional intelligence is related to stress coping and whether this relationship is moderated by gender differences.Methods A cross-sectional study was conducted. A random sample of 744 medical students from Hebei Province, China, was investigated via an emotional intelligence scale and stress coping questionnaire from March-May 2023. The response rate was 93%. SPSS and Mplus statistical software were used for the data analysis. ResultsThe self-emotional appraisal of medical students had a significant negative effect on avoidant coping (β = -0.173, CI 95% = [-0.243, -0.099], p < .001). However, the other dimensions of emotional intelligence (others' emotional appraisal, use of emotion, and regulation of emotion) had a significant positive impact on the active coping of female medical students (β = 0.146, CI 95% = [0.082,0.214], p < .001; β = 0.235, CI 95% = [0.167,0.304], p < .001; β = 0.165, CI 95% = [0.084,0.247], p < .001). In contrast to those of female medical students, other dimensions of emotional intelligence had a significant positive impact on the avoidant coping of male medical students (β = -0.161, CI 95% = [-0.284, -0.062]; p < 0.01; β = 0.126, CI 95% = [0.043,0.246], p < 0.001; β = 0.159, CI 95% = [0.054,0.277], p < 0.05; β = -0.221, CI 95% = [-0.363, -0.129], p < 0.001). Moreover, the use of emotion had a significant positive impact on the active coping of male medical students (β = 0.272, CI 95% = [0.182,0.382], p < .001). Furthermore, gender differences had a moderating effect on the relationship between emotional intelligence dimensions and stress coping (β = 0.178; CI 95% = [0.068,0.292]; p < 0.05). Others' emotional appraisal has a greater impact on female students' active coping. In addition, with increasing regulation of emotion ability, female medical students reduce avoidant coping (β = 0.169, CI 95% = [0.002,0.326]; p < 0.05). ConclusionsThe current study revealed that gender is a significant moderator of the relationship between medical students' emotional intelligence and stress coping. These findings may help medical colleges focus on gender differences when improving medical students' ability to cope with stress.

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