“…Seguindo a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), alguns países desenvolveram programas de ensino fundamental inclusivo, bimodal e bilíngue (BiBi), para facilitar o acesso igualitário à informação na língua falada e na língua de sinais (Baker et al, 2019;Kramreiter & Krausneker, 2019;Krausneker, 2008;Krausneker et al, 2020;Torigoe, 2019;Wong, 2018;Wong et al, 2022;Xie et al, 2014) Hong Kong e Brisbane) relatam resultados positivos de inclusão social e alfabetização para crianças ouvintes e surdas (Baker et al, 2019;Tang et al, 2014;Wong, 2018;Wong et al, 2022; Mesmo as crianças que foram expostas à língua de sinais natural durante a intervenção precoce podem não ter conhecimento suficiente da língua de sinais para entender um intérprete quando passam para uma escola regular. O baixo nível da língua de sinais pode ser, em parte, devido à falta de modelos linguísticos de adultos surdos para orientar as famílias (Hamilton & Clark, 2020;Humphries et al, 2022) e ao status inferior da língua de sinais (Lillo-Martin et al, 2021).…”