Emergent Sign-Action

Abstract

an action, or influence, which is, or involves, a cooperation of three subjects, such as a sign, its object, and its interpretant, this trirelative influence not being in any way resolvable into actions between pairs. (CP 5.484) Triadic irreducibility is a requirement of any process that we might regard as "cognitive," "representational," or related to "meaning"-"A sign, or representamen, is something which stands to somebody for something in some respect or capacity" (CP 2.228). The expression stand for is metaphorical. This "standing for" relation involves a Emergent Sign-Action

Semiologic process in the performance of a dance performance: a critical review

“…It is considered crucial the Pierce's contribution to the concept "intelligent consciousness" to generate meaning while dancing (Popa, 2013). Also related to Pierce's theories, Atã & Queiroz (2019) explore the pragmatic conception of sign and its dynamic form about the whole communicative situations as an emergent view of cognition and exemplify it with classical ballet. The semiotic of dance self-organizes in time, in a process that continuously entails the production of new signs (Atã & Queiroz, 2019).…”

“…Also related to Pierce's theories, Atã & Queiroz (2019) explore the pragmatic conception of sign and its dynamic form about the whole communicative situations as an emergent view of cognition and exemplify it with classical ballet. The semiotic of dance self-organizes in time, in a process that continuously entails the production of new signs (Atã & Queiroz, 2019). This emergence of new signs is a condition for the semiotic process.…”

“…Within the creation, interpretation and reception stages of a scenic work, distinctive signs of significance coexist in an organized way, creating a semiological structure (Bobes, 2004;Iliescu, 2011;Popa, 2015;Vieites, 2016). The ballet is an action of signs that emerge through what both authors name "cognitive artefacts" (Atã & Queiroz, 2019), i.e., the dancers' bodies, the stages and the audience's point of view, the musical arrangements, the costumes, and the supporting institutions. All these cognitive artefacts create a space for the signs to act and interact according to aesthetic trends.…”

As ações bucais como práticas na emergência de entendimentos situados em interação sinalizada

“…41 A diversidade de interações e de práticas nas quais os organismos se engajam envolve diversos modos de significação que começaram a ser exploradas a partir do modelo de signo de Charles S. Peirce no âmbito de várias áreas de conhecimento, como a biossemiótica, as abordagens de sistemas dinâmicos, a antropologia, etc. Esse modelo de signo tem se mostrado frutífero para descrever os fenômenos semióticos como vistos do ponto de vista dos processos inerentes aos sistemas dinâmicos (LEMKE, 2000; e aos sistemas cognitivos distribuídos (QUEIROZ; EL-HANI, 2006;QUEIROZ, 2019QUEIROZ, , 2021, dentre eles os sistemas vivos (HOFFMEYER, 2007;KRAMPEN, 1981;KULL;EMMECHE, 2011), os recursos semióticos empregados nas interações humanas (ENFIELD, 2013;GOODWIN 2018;KOCKELMAN, 2011;MITTELBERG, 2019), o desenvolvimento social e cultural dos povos em períodos remotos (ILIOPOULOS, 2016), dentre outros.…”

“…A noção de entendimento situado, que tomei inicialmente de Streeck (2009), será desenvolvida no capítulo 2 em termos de uma semiose de inspiração peirceana (ATÃ; QUEIROZ, 2019QUEIROZ, , 2021KOCKELMAN, 2011;LEMKE, 2000LEMKE, , 2006VIOTTI, 2017;EL-HANI, 2006). Essa noção sustenta, alinhada à noção de corpos vivos em ação, a assunção de que as práticas de uso da boca para criar entendimentos locais não são elaboradas individualmente, mas como uma unidade semiótica (produção e interpretação de eventos sígnicos vistas como uma unidade e não como um conjunto, isto é, como ações que emergem e se co-constituem mutuamente e não como processos que ocorrem separadamente) no curso de práticas comunicativas desempenhadas com outros.…”