Emergency medicine and internal medicine trainees’ smartphone use in clinical settings in the United States

Abstract

Purpose:Smartphone technology offers a multitude of applications (apps) that provide a wide range of functions for healthcare professionals. Medical trainees are early adopters of this technology, but how they use smartphones in clinical care remains unclear. Our objective was to further characterize smartphone use by medical trainees at two United States academic institutions, as well as their prior training in the clinical use of smartphones.Methods:In 2014, we surveyed 347 internal medicine and emergency medicine resident physicians at the University of Utah and Brigham and Women’s Hospital about their smartphone use and prior training experiences. Scores (0%–100%) were calculated to assess the frequency of their use of general features (email, text) and patient-specific apps, and the results were compared according to resident level and program using the Mann-Whitney U-test.Results:A total of 184 residents responded (response rate, 53.0%). The average score for using general features, 14.4/20 (72.2%) was significantly higher than the average score for using patient-specific features and apps, 14.1/44 (33.0%, P<0.001). The average scores for the use of general features, were significantly higher for year 3–4 residents, 15.0/20 (75.1%) than year 1–2 residents, 14.1/20 (70.5%, P=0.035), and for internal medicine residents, 14.9/20 (74.6%) in comparison to emergency medicine residents, 12.9/20 (64.3%, P= 0.001). The average score reflecting the use of patient-specific apps was significantly higher for year 3–4 residents, 16.1/44 (36.5%) than for year 1–2 residents, 13.7/44 (31.1%; P=0.044). Only 21.7% of respondents had received prior training in clinical smartphone use.Conclusion:Residents used smartphones for general features more frequently than for patient-specific features, but patient-specific use increased with training. Few residents have received prior training in the clinical use of smartphones.

Comunicação eletrônica entre profissionais de saúde na assistência ao paciente: revisão integrativa

“…Dentre eles, dois artigos resultaram de pesquisa realizada nos Estados Unidos 8,9 , três no Canadá [10][11][12] e um estudo de base populacional no Quênia 13 (Quadro 1). Dois estudos foram quantitativos transversais do tipo survey 9,10 , um ensaio clínico randomizado 8 , um estudo qualitativo com método etnográfico 10 e dois com análise quanti-qualitativa por análise de conteúdo 11,13 . O tempo de observação, quando descrito, variou entre 8 semanas e 17 meses.…”

“…A população de estudo nos artigos incluiu médicos assistentes 8,10,11 , coordenadores de grupos clínicos, médicos residentes [8][9][10][11][12] , médicos internistas 9 , estudantes de medicina 10 , enfermeiros 10,11 , farmacêuticos 8 , agentes comunitários de saúde 13 , supervisores de grupos de agentes comunitários de saúde 13 , profissionais do Ministério da Saúde local 13 , profissionais ligados a organizações não governamentais ou instituições acadêmicas participantes do projeto 13 .…”

“…O equipamento utilizado para comunicação eletrônica em cinco estudos foi o smartphone [9][10][11] , e, em outro, o pager e o tablet 8 . Os estudos analisaram formas diferentes de comunicação: aplicativos de troca de mensagens, como WhatsApp 12,13 e Medigram 8 , próprio para profissionais de saúde; e-mail pelo servidor do Blackberry 10,11 , serviço de mensagem eletrônica pelo SMS 9 e mensagens pelo pager 8 .…”

“…As trocas de mensagens ocorreram entre residentes e preceptores médicos durante a avaliação do paciente, para relatar alterações e esclarecer dúvidas 8,9,12 ; e entre médicos e enfermeiros, para relatar alterações clínicas ou obter informações acerca do paciente 10,11 . Alguns autores mencionaram o quantitativo de mensagens analisadas: 12.936 10 , 13.717 chamadas 10,11 e 1.830 posts 13 .…”

“…A maior ocorrência de trocas de mensagens ocorreu durante as visitas médicas e na liberação de resultados de exames com alterações laboratoriais ou de imagem, principalmente na necessidade de outros profissionais para avaliação a distância [8][9][10][11] .…”