“…O ambiente virtual possibilita a uniformidade das capacidades dos indivíduos e a produção de marcas (índices) fiáveis. Johnson (2003) define cinco regras para a construção de um sistema onde existe macrointeligência.…”
Section: A Possibilidade De Redes De Colaboração Estigmérgicaunclassified
Não conhecemos os protocolos para conectar cognitivamente pessoas em rede. As redes de pessoas mediadas tecnologicamente impõem limitações e oferecem oportunidades. Nesta pesquisa prospectiva avaliamos ferramentas e modos de trabalho colaborativo e acreditamos que ainda não existem nem as ferramentas, nem os métodos certos para que um número muito grande de pesquisadores possa interagir para a colaboração cognitiva. Em um número superior à cerca de 150 pesquisadores, as capacidades da comunicação intersubjetiva são superadas, mas é possível que nos aproveitemos da sabedoria coletiva. A interação em um ambiente virtual também possibilita a interação estigmérgica. Ambos os conceitos podem ser implementados com o auxílio de algoritmos genéticos, que desenvolvam regras e capacidades na rede e nos nós. A essa nova forma de colaboração em rede, demos o nome de multribuição.Palavras Chaves multribuição; colaboração em pesquisa; interatividade; Internet; interação estigmérgica.
“…O ambiente virtual possibilita a uniformidade das capacidades dos indivíduos e a produção de marcas (índices) fiáveis. Johnson (2003) define cinco regras para a construção de um sistema onde existe macrointeligência.…”
Section: A Possibilidade De Redes De Colaboração Estigmérgicaunclassified
Não conhecemos os protocolos para conectar cognitivamente pessoas em rede. As redes de pessoas mediadas tecnologicamente impõem limitações e oferecem oportunidades. Nesta pesquisa prospectiva avaliamos ferramentas e modos de trabalho colaborativo e acreditamos que ainda não existem nem as ferramentas, nem os métodos certos para que um número muito grande de pesquisadores possa interagir para a colaboração cognitiva. Em um número superior à cerca de 150 pesquisadores, as capacidades da comunicação intersubjetiva são superadas, mas é possível que nos aproveitemos da sabedoria coletiva. A interação em um ambiente virtual também possibilita a interação estigmérgica. Ambos os conceitos podem ser implementados com o auxílio de algoritmos genéticos, que desenvolvam regras e capacidades na rede e nos nós. A essa nova forma de colaboração em rede, demos o nome de multribuição.Palavras Chaves multribuição; colaboração em pesquisa; interatividade; Internet; interação estigmérgica.
“…El acento especialista creado en la modernidad cede su espacio a intersticios y entrelíneas, puntos de convergencia, confluencia y conexión, con protagonismo del pensamiento complejo, amalgamados en redes, escenarios performativos para algoritmos, computación predictiva y distintas intersecciones. Es en este contexto que tanto el Biodiseño como el Bioaprendizaje florecen como propuestas metodológicas, al aproximar, atravesar y convertir en híbridos conceptos, métodos y técnicas, satisfaciendo las demandas correlacionales de las áreas, extrapolando sus límites disciplinarios y experimentando el surgimiento del pensamiento complejo (Johnson, 2003). Más que una aproximación, la amalgama resultante de las áreas, como una trama de hilos revueltos, crea nuevos patrones lanzando nuevas órbitas de significado, nuevas magnitudes gravitatorias semánticas.…”
En el contexto actual, los procesos colaborativos se intensificaron con la pandemia y reiteran la práctica de la interrelación entre los campos del saber, lo que revela una discusión sobre el aspecto interdisciplinario del aprendizaje en el ámbito del diseño y la aproximación con la naturaleza.
“…Esse crescimento da cidade é composto por dinâmicas internas e externas, sendo que a primeira ocorre mediante ocupação de espaços vacantes ou substituição de estoques construídos, enquanto que a segunda opera por conversão de solos não urbanizados em novos espaços urbanos, caracterizando um processo complexo, auto-organizado e emergente. A ideia de complexidade advém da compreensão da cidade e de suas mudanças, como algo que inclui múltiplas interferências e agentes, com diversas relações possíveis entre eles, as quais ocorrem de modo iterativo e com feedback composto, de modo a acelerar ou frear mudanças; o conceito de auto-organização está associado à ideia de ausência de um elemento controlador central do conjunto (que ditaria suas transformações), sendo o crescimento urbano decorrente de lógicas próprias da cidade, onde seus atributos, encontrados na sua forma, na sociedade e no substrato natural, encarregam-se de manter ou de dissipar mudanças; enfim a ideia de emergência aparece como a compreensão de que a transformação iterativa, complexa e auto-organizada da cidade faz surgir padrões notáveis de ordenação espacial, observáveis na sua morfologia e nas transformações das preexistências urbanas e naturais (PORTUGALI, 1997;JOHNSON, 2003;POLIDORI, 2003).…”
Simulações de crescimento urbano em cidades pequenas têm mostrado diferenças das bordas de expansão em relação às demais partes da cidade, com o potencial de crescimento concentrado nas interfaces do espaço urbano mais urbanizado com o menos urbanizado. Essa concentração tende a demarcar frentes de expansão espacial em forma de linha, determinando bordas com comportamento diferenciado no sistema, com elevado potencial de transformação e baixa qualidade urbana, indicando concentração e exclusão espacial simultaneamente. Essas frentes de expansão estão sendo estudadas em simulações com cidades do sul do Brasil, utilizando técnicas de autômato celular, através do software CityCell, desenvolvido pelo Laboratório de Urbanismo da FAUrb, sendo que uma “segunda onda” pode ser observada no crescimento urbano, pois os experimentos sugerem a formação de duas frentes que concentram potencial de mudança, neste trabalho chamadas de “ondas”. Enquanto que a “primeira onda” (mais externa) parece concentrar os menores valores de centralidade, a segunda (mais interna) tende a concentrar os maiores valores de potencial de mudança, como se a “primeira onda” fosse a precursora e arcasse com os ônus iniciais da urbanização e como se “segunda onda” fosse a sucessora, aproveitando possíveis vantagens geradas pela onda anterior.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.