2021
DOI: 10.1590/1677-5449.200239
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Embolia pulmonar aguda extensa como complicação de COVID-19 oligossintomática: relato de caso

Abstract: Resumo Apesar de a fisiopatologia da coagulopatia associada à doença do coronavírus 2019 (COVID‐19) não ser bem conhecida, a ocorrência de embolia pulmonar (EP) é frequentemente observada. No entanto, foram descritos na literatura poucos casos de pacientes que tiveram COVID-19 oligossintomática, sem nenhum fator de risco para tromboembolismo venoso (TEV) e que apresentaram EP aguda extensa. Relatamos um caso de paciente com COVID-19 oligossintomática, complicada por trombose venosa profunda e, posteriormente, … Show more

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“…A chave para que o tratamento do TEP seja bem sucedido é a sua estratificação de risco. (BARBOSA JUNIOR et al, 2021) Os pacientes com embolia não maciça, de baixo risco, têm um prognóstico excelente com o uso de anticoagulantes, enquanto que aqueles que se apresentam com um quadro hipotensão ou choque, TEP maciço, podem se beneficiar com o uso de trombolíticos ou de embolectomia associado a anticoagulação intensiva (GOLDHABER, 2004).…”
Section: Introductionunclassified
“…A chave para que o tratamento do TEP seja bem sucedido é a sua estratificação de risco. (BARBOSA JUNIOR et al, 2021) Os pacientes com embolia não maciça, de baixo risco, têm um prognóstico excelente com o uso de anticoagulantes, enquanto que aqueles que se apresentam com um quadro hipotensão ou choque, TEP maciço, podem se beneficiar com o uso de trombolíticos ou de embolectomia associado a anticoagulação intensiva (GOLDHABER, 2004).…”
Section: Introductionunclassified