Em uma era marcada pela globalização e pelo crescimento exponencial das big techs, o mundo jurídico enfrenta dilemas inéditos. Estas empresas, desafiam os limites das jurisdições nacionais, suscitando debates sobre o pluralismo jurídico global e a proteção de dados pessoais. Enquanto o pluralismo jurídico busca equilibrar e harmonizar diferentes sistemas legais em um contexto global, as big techs, muitas vezes, operam em um limbo, dada a disparidade entre as leis de diferentes países. A distinção entre pluralidade e pluralismo se destaca, já que não buscamos uma homogeneização, mas sim um entendimento mútuo entre legislações.