Electrosurgery: what do young surgeons need to know?

Kuan, Kean Guan; Wee, Mau; Trochsler, Markus; Mees, Soeren Torge; Maddern, Guy J.

doi:10.1111/ans.13239

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“…Energy‐generating devices, especially ESUs, are among the most commonly used pieces of equipment in the perioperative setting 1 . Though the use of these devices provides patients and perioperative personnel with benefits, such as quicker dissection with less bleeding, proper precautions should be taken to help ensure their use does not have unintended effects 8 . For example, the nurse in the scenario addressed well‐known risk factors by ensuring the patient was not wearing jewelry and by documenting and communicating the presence of an implant 5 .…”

Section: Key Takeaways Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Minimally invasive surgery provides patients with an option that shortens healing time, decreases scarring, decreases hospitalization time, and is associated with less pain than open procedures 12 . In the scenario, the RN circulator ensured that the ESU dispersive pad placement was away from the site of the implant on a well‐muscled area free of tissue damage to protect the patient from return electrode burns 8 . Unfortunately, the root cause analysis revealed a lapse in the inspection and maintenance of insulation of the reusable instruments, resulting in unintended thermal damage and causing significant injury to the patient.…”

Section: Key Takeaways Discussionmentioning

confidence: 99%

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Guideline Implementation: Energy‐Generating Devices, Part 1‐Electrosurgery

Eder¹

2017

AORN Journal

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Energy-generating devices are standard equipment in the surgical suite, with electrosurgical units being the most common type of electrical device used in the OR. Prevention of injuries to patients and personnel related to the use of energy-generating devices is a key component of the perioperative nurse's role. The AORN "Guideline for safe use of energy-generating devices" provides guidance on the use and maintenance of devices that deliver energy in the forms of radiofrequency waves, ultrasound waves, or lasers. This article focuses on key points of the guideline, which address precautions specific to electrosurgical units, patients with implanted electronic devices, and minimally invasive surgery, and documentation of the use of energy-generating devices. Perioperative RNs should review the complete guideline for additional information and for guidance when writing and updating policies and procedures.

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Section: Key Takeaways Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Key Takeaways Discussionmentioning

confidence: 99%

Guideline Implementation: Energy‐Generating Devices, Part 1‐Electrosurgery

Eder¹

2017

AORN Journal

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“…Um eletrodo ativo passa a corrente através do tecido para criar o efeito desejado, e então a corrente sai do tecido através do eletrodo de retorno, que completa o circuito elétrico e retorna a corrente para o gerador. A resistência do tecido à passagem da corrente converte a energia elétrica em calor, resultando nos efeitos térmicos 5,6,7 .…”

Section: Introductionunclassified

“…No corte ou vaporização utiliza-se uma corrente elétrica ininterrupta de Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 5, n.5, p. 20263-20273, sep./oct., 2022 baixa tensão para atingir a vaporização das células. O corte é realizado pelo eletrodo ativo sem tocar o tecido, gerando faíscas e promovendo hemostasia imediata 6,7 . Na coagulação, uma corrente interrompida de alta tensão é entregue ao tecido, podendo ser realizada no modo de contato ou no modo de spray 7 .…”

Section: Introductionunclassified

“…O corte é realizado pelo eletrodo ativo sem tocar o tecido, gerando faíscas e promovendo hemostasia imediata 6,7 . Na coagulação, uma corrente interrompida de alta tensão é entregue ao tecido, podendo ser realizada no modo de contato ou no modo de spray 7 . O termo "mistura" não deve ser compreendido como uma mistura literal de diferentes tipos de formas de onda.…”

Section: Introductionunclassified

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A utilização de aparelhos eletrocirúrgicos em cirurgias periodontais: uma revisão de literatura, 2015-2020

Aquino¹,

Neto²,

Ribeiro³

et al. 2022

Braz. J. Hea. Rev.

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Os dispositivos eletrocirúrgicos promovem hemostasia e possuem funções de corte, coagulação e dissecação dos tecidos. No entanto, estudos que avaliem o uso da eletrocirurgia em periodontia apresentam contradições. O presente estudo tem por objetivo revisar a literatura quanto a utilização de aparelhos eletrocirúrgicos em cirurgias periodontais. Realizou-se uma busca por artigos nas bases de dados PubMed e Portal Regional da BVS, utilizando os descritores: “periodontics” OR “gingiva” AND “electrosurgery”. A busca resultou em 33 artigos, dos quais, após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, procederam-se à seleção de 07 artigos. Os artigos demonstraram que a hemostasia proporcionada pelos dispositivos eletrocirúrgicos permite uma melhor visualização do campo cirúrgico, além de apresentarem um baixo custo em relação aos dispositivos de laser. Considera-se que os aparelhos de bisturis elétricos são dispositivos de fácil utilização, capazes de otimizar a execução de técnicas cirúrgicas periodontais, no entanto requerem preparo prévio dos profissionais para seu uso adequado.

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Electrosurgery: what do young surgeons need to know?

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Guideline Implementation: Energy‐Generating Devices, Part 1‐Electrosurgery

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A utilização de aparelhos eletrocirúrgicos em cirurgias periodontais: uma revisão de literatura, 2015-2020

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