Electronic Cigarettes: A Pro–Con Review of the Current Literature

Atualizações acerca dos efeitos tóxicos gerados pelo uso do uso do cigarro eletrônico: uma revisão de literatura

“…Ainda dentro do ponto de vista das afecções pulmonares causadas pelos e-cigarros, Giovacchini et al mostraram que mesmo sem tempo suficiente para a determinação absoluta dos riscos do e-cigarro, alguns efeitos ainda podem ser identificados precocemente e em estudos não humanos. No ponto de vista citotóxico, estudos in vitro e in vivo usando modelos animais obtiveram evidências consistentes acerca de efeitos pro-carcinogênicos advindo dos aerossóis emitidos pelos vapes; a quebra de cadeias de DNA, a limitação do reparo do DNA e a citotoxicidade direta em linhas celulares poderiam levar a tumorigênese independente da presença da nicotina (Giovacchini et al, 2022).…”

“…A patente mais antiga concebida ao e-cigarro data do ano de 1965 para Herbert A.Gilbert, que projetou o "cigarro livre de fumaça e livre de tabaco", o dispositivo oferecia diversos sabores e a intenção foi desenvolver uma alternativa mais segura, contudo o dispositivo nunca chegou ao mercado devido a não aceitação do padrão da fumaça pelos grupos que testaram e provavelmente pelo dispositivo não ativar o sistema de recompensa dopaminérgico devido à ausência de nicotina (Giovacchini et al, 2022). Em 2003, o modelo atual do e-cigarro foi inventado por Hon Link, desde então a popularidade do dispositivo cresceu e a causa dessa popularidade é possivelmente explicada alguns fatores, como a diversidade de sabores, o odor, o perfil elegante, o potencial para entregar uma grande concentração de nicotina e a regularização mínima pelo governo (que fortaleceu a ideia do uso seguro e o uso como alternativa para a cessação do tabagismo convencional) (Giovacchini et al, 2022). Em 2010, o dispositivo já estava amplamente disseminado e em 2019 a prevalência do uso no último ano relatada por jovens de 17 a 19 anos chegou a 40.5%, de acordo com o Institute on Drug Abuse (Overbreek et al, 2020).…”

Characterization of an Electronic Nicotine Delivery System (ENDS) Aerosol Generation Platform to Determine Exposure Risks

“…Reported ENDS aerosol emissions were primarily smaller than 1 µm [ 19 , 20 , 21 , 22 ], which also depended on e-liquid composition [ 23 , 24 ] and vaping conditions like puff flow rate and puff number, as well as environmental conditions [ 7 , 19 , 20 , 22 , 25 , 26 ] With the increase in use of ENDS, especially among youth globally [ 27 ], adverse respiratory health outcomes in users have been reported [ 28 ]. In addition to potential toxicity and adverse health effects related to mainstream and secondhand ENDS vaping, ENDS use has become a concern for public health [ 7 , 29 , 30 , 31 ]. Importantly, recent studies have revealed that 70% of inhaled ENDS aerosols generated during mainstream vaping are subsequently exhaled, which contributes to secondhand exposure [ 32 ].…”

Composition Analysis of E-Liquids and Their Effects on Healthy Liver and Pharyngeal Carcinoma Cell Lines

“…There are still question marks on the safety and health consequences of e-cigarettes. The debate on whether e-cigarette is a smoking cessation method continues and contradicting results have been reported (Berry et al 2019, Giovacchini et al 2022. Marketing of e-cigarettes as "healthier alternative" compared to cigarettes arose concerns (Cobb et al 2010, Collins et al 2018).…”