Electronic and ionic exchange in poly(5-amino 1-naphthol) in acid aqueous solution

Cintra, Elaine Pavini; Torresi, Roberto Manuel; Louarn, G.; Torresi, Susana I. Córdoba de

doi:10.1016/j.electacta.2003.11.005

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“…This is an important feature to consider when dealing with clinical samples, in which those substances are present. In this case, the free -OH groups present in poly(5-NH 2 -1-NAP) chain provide a high electronic density to the polymer, acting as a electrostatic repulsion layer for the anionic interferents cited [20,[22][23].…”

Section: Interferentsmentioning

confidence: 98%

“…This is the case of poly(5-amino-1-naphthol) (poly(5-NH 2 -1-NAP), Scheme 1), a polymer that was used in addition to PPy in the development of ammonia amperometric sensors [20][21]. Poly(5-NH 2 -1-NAP) presents a "polyaniline-like" structure with free -OH groups [22][23] that can undergo a chemical reaction to provide a covalent linkage between the polymeric chain and an enzyme, for example urease, as it will be shown in this work.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Urea amperometric biosensors based on a multifunctional bipolymeric layer: Comparing enzyme immobilization methods

Massafera

Torresi

2009

Sensors and Actuators B: Chemical

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Section: Interferentsmentioning

confidence: 98%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Urea amperometric biosensors based on a multifunctional bipolymeric layer: Comparing enzyme immobilization methods

Massafera

Torresi

2009

Sensors and Actuators B: Chemical

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“…Redox reactions: the polymer shows both quinone and PANI electrochemistry [896]: (2.43) (2.44) 44 2 Classification of Electrochemically Active Polymers 2.3.2 Poly(5-Amino-1-Naphthol) [897,898] Synthesis: oxidative electropolymerization from 5-amino-1-naphthol in acid media. In basic media, the polymerization proceeds through the oxidation of the -OH group and yields the poly(naphthalene oxide) structure [897].…”

Section: Electronically Conducting Polymers With Built-in Ormentioning

confidence: 99%

Conducting Polymers

Inzelt¹

2012

Monographs in Electrochemistry

166

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Surprisingly, a large number of important topics in electrochemistry is not covered by up-to-date monographs and series on the market, some topics are even not covered at all. The series Monographs in Electrochemistry fills this gap by publishing indepth monographs written by experienced and distinguished electrochemists, covering both theory and applications. The focus is set on existing as well as emerging methods for researchers, engineers, and practitioners active in the many and often interdisciplinary fields, where electrochemistry plays a key role. These fields will range -among others -from analytical and environmental sciences to sensors, materials sciences and biochemical research.Information about published and forthcoming volumes is available at

show abstract

“…Conforme descrito na literatura por Cintra e colaboradores [125][126][127] Curiosamente a formação deste polímero ocorreu sem a necessidade de modificar o intervalo de potencial, pois como descrito por Cintra [125] , em meio aquoso ácido é necessário permanecer os dois primeiros ciclos a um valor de potencial para a oxidação do monômero, e em seguida o potencial final tem que ser reduzido para não permitir que o próprio monômero radicalar reoxide e forme subprodutos não eletroativos. Aproveitando a obtenção do poli(5A1N) no líquido iônico sem a presença do ácido, foi realizado uma imagem de microscopia de Varredura Eletrônica -MEV, conforme apresentado na figura 6.7 a seguir, para verificar a sua morfologia após a deposição sobre o eletrodo de trabalho.…”

Section: Perspectivas Futurasunclassified

Estudo eletroquímico da interação do citocromo c com líquidos iônicos em diferentes substratos para aplicação em biossensores

Silveira¹

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Estudo eletroquímico da interação do citocromo c com líquidos iônicos em diferentes substratos para aplicação em biossensores São Paulo 2012Ficha Catalográfica Elaborada pela Divisão de Biblioteca e Documentação do Conjunto das Químicas da USP. S ilvei r a, Le o nar d o T e ixe ir a S 58 7 eEstudo eletroquímico da interação do citocromo c com líquidos iônicos em diferentes substratos para aplicação em biossensores / Le o nar d o T e ixe ir a S ilve ir a . --Sã o P aulo , 2 0 12 . 1 21 p . Entre estes novos biomateriais pode-se citar o uso da urease na detecção de uréia [6] ou de heme-proteínas como mioglobina, hemoglobina e o citocromo c na detecção de peróxido de hidrogênio [7][8][9] ,os quais são de interesse particular devido as vantagens práticas, tais como a simplicidade de operação, baixo custo de fabricação e da capacidade de detecção em tempo real. Apesar do citocromo c apresentar função redox a transferência direta de elétrons não é tão simples, pois este processo está diretamente relacionado ao modo como a proteína é imobilizada na superfície de um substrato. [19][20][21] A interação da biomolécula durante a imobilização com o substrato deve ser favorável, pois caso contrário também poderá ocorrer a sua desnaturação. T ese ( d o ut or a d o) -I ns t i t ut o d e Químic a d a O citocromo c[18] Desta forma a utilização de compósitos que utilizam polímeros condutores [22][23][24][25][26][27][28][29][30] , materiais nanoestruturados [31][32][33][34] e líquidos iônicos tem sido empregado, pois a combinação destes materiais promove um microambiente conveniente a biomolécula. [35][36][37] Para os substratos, eletrodos convencionais bidimensionais, como ouro e platina, têm sido muito utilizados com os nanotubos de carbono aderidos em sua superfície apresentando assim um melhor desempenho devido a maior área de contato que facilitam o acesso aos centros ativos das biomoléculas, melhorando consideravelmente a transferência direta de elétrons. [38][39] Aplicação de compósitos na fabricação de biossensoresUm biossensor de boa qualidade deve apresentar um método de detecção rápido, com alta seletividade e sensitividade. Para obter estas propriedades, os biossensores são geralmente produzidos em eletrodos que oferecem baixa resistência durante a transferência de elétrons. A busca de substratos capazes de manter a bioatividade da enzima/proteína resulta, na maioria das vezes, no uso de eletrodos bidimensionais que necessitam de um método de imobilização externo para aderir o biomaterial em sua superfície.A quitosana tem sido empregada como suporte de imobilização de enzimas por se tratar de um polímero natural, não toxico e biocompativel podendo ser utilizada na forma de pós, flocos ou géis (hidrogéis), sendo a preparação de hidrogéis as que possuem mais destaque em métodos de imobilização. [40][41][42] Devido suas propriedades hidrofílicas e de intumescência é possível fazer uma mistura de quitosana/biomolécula para ser espalhada sobre a superfície de um eletrodo formando um filme estável capaz de manter a bi...

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Electronic and ionic exchange in poly(5-amino 1-naphthol) in acid aqueous solution

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Urea amperometric biosensors based on a multifunctional bipolymeric layer: Comparing enzyme immobilization methods

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