Elaboração de um protocolo de avaliação da função manual de crianças com paralisia cerebral - etapa inicial

Protocolo de intervenção de terapia intensiva para lactentes com assimetria

“…Subsequently, participants with CP were classified according to their functional limitation, using GMFCS E & R (Gross Motor Function Classification System for Cerebral Palsy Expanded and Revised) and Mini-MACS (Mini-Manual Ability Classification System) (ELIASSON et al, 2017;PFEIFER;FUNAYAMA, 2013). The functional performance capacity in the home and therapeutic environment was evaluated through PEDI (MANCINI, 2005) and AMIGO (SABINO, 2016).…”

“…AMIGO is an evaluation instrument of the manual function for children from 0 to 7 years old, which presents a schedule of structured sequential activities for each age group and the criteria for each item evaluated. In general, it considers 2 points to execute the action; 1 point for partial execution of the action, and 0 for non-execution of the action (SABINO, 2016). This instrument is still in the process of psychometric evaluation, but it has already undergone the preliminary validation process and it has been used in the rehabilitation center of the Hospital das Clínicas of Ribeirão Preto as a measure of outcome (SABINO, 2016;HOSPITAL..., 2018).…”

“…In general, it considers 2 points to execute the action; 1 point for partial execution of the action, and 0 for non-execution of the action (SABINO, 2016). This instrument is still in the process of psychometric evaluation, but it has already undergone the preliminary validation process and it has been used in the rehabilitation center of the Hospital das Clínicas of Ribeirão Preto as a measure of outcome (SABINO, 2016;HOSPITAL..., 2018). In the present study, AMIGO categories from 6 to 11 months and from 1 to 1 year and 11 months were used, allowing the manual function of the infant to be verified from a professional point of view since it was applied in person by the evaluator.…”

Validação da avaliação manual infantil geral e objetiva em crianças com desenvolvimento típico

“…Existem diversas avaliações e escalas que medem o desempenho motor de membros superiores, assim, em estudo anterior, Sabino (2016), foram realizadas buscas de artigos na literatura sobre instrumentos relacionados a função manual utilizados em crianças com paralisia cerebral. Foram encontrados 11 instrumentos de avaliação e 3 classificações, entre eles estão a AHA -Assisting Hand Assessment (KRUMLINDE-SUNDOLM; ELIASSON, 2003), CFUS -Caregivers Functional Use Survey (CHARLES et al, 2006), QUEST -Quality of Upper Extremity Skills Test (DEMATTEO et al, 1993), SHUEE -Shriners Hospital Upper Extremity Evaluation (DAVIDS et al, 2006), ABILHAND-Kids (ARNOULD, 2004), MUUL -Melbourne Assessment of Unilateral Upper Limb Function (RANDALL; JOHNSON; REDDIHOUGH, 1999), JTHF -Jebsen-Taylor Hand Function Test (JEBSEN et al, 1969), PDMS-II -Peabody developmental motor scale-2 (FOLIO;FEWELL, 2000), House -House Functional Classification System (KOMAN et al, 2008), BFMF -Bimanual Fine Motor Function (BECKUNG;HAGBERG, 2002) e MACS -Manual Ability Classification System (ELIASSON et al, 2016).…”

“…Há, no entanto, uma correlação muito forte entre GMFCS E & R e BFMF, confirmada pelo estudo de Beckung e Hagberg (2002). É um instrumento de fácil aplicação e não requer treinamento, mas por outro lado, não tem manual disponível, tem restrição quanto à população (específica para paralisia cerebral) e não abrange os quatro primeiros anos de vida (SABINO, 2016). E, por fim, por ser um instrumento de classificação, não fornece uma medida de O IPO (Inventário Portage Operacionalizado) observa comportamentos de crianças de 0 meses até 6 anos com o objetivo de construir um parecer para posterior intervenção em seu ambiente natural e permite visualizar o seu desempenho, usá-lo para elaborar uma intervenção e avaliar os progressos da criança ao longo e depois de um período de intervenção (WILLIAMS; AIELLO, 2001).…”