1993
DOI: 10.18356/2b2be810-es
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

El desafío de la competitividad industrial

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

1995
1995
2024
2024

Publication Types

Select...
3

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(2 citation statements)
references
References 1 publication
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…Tal metodologia articulou os eixos tecnológicos 4 prioritários de cada campus com o desenvolvimento regional a partir da interação do ensino, da pesquisa e da extensão com os arranjos produtivos locais (APLs), os arranjos culturais e os demais arranjos sociais, dentre eles os educacionais, nos termos da Lei nº 11.892/2008 (Figura 3). Em um arranjo produtivo local, um conjunto de organizações compartilha e desenvolve vantagens coletivas, em decorrência da presença de instituições de apoio (como de educação e inovação), das políticas regionais e setoriais, da estrutura produtiva e da infraestrutura local especializada (Buitelaar, 2000). No caso dos Institutos Federais, é possível inferir que os cursos e os estudantes egressos tivessem aderência às necessidades políticas, econômicas e sociais locais; que as pesquisas (coordenadas por docentes com mestrado e doutorado) fossem aplicadas, prioritariamente, às demandas daquelas comunidades; e que as ações extensionistas democratizassem e popularizassem as tecnologias e os conhecimentos produzidos.…”
Section: A Implementaçãounclassified
“…Tal metodologia articulou os eixos tecnológicos 4 prioritários de cada campus com o desenvolvimento regional a partir da interação do ensino, da pesquisa e da extensão com os arranjos produtivos locais (APLs), os arranjos culturais e os demais arranjos sociais, dentre eles os educacionais, nos termos da Lei nº 11.892/2008 (Figura 3). Em um arranjo produtivo local, um conjunto de organizações compartilha e desenvolve vantagens coletivas, em decorrência da presença de instituições de apoio (como de educação e inovação), das políticas regionais e setoriais, da estrutura produtiva e da infraestrutura local especializada (Buitelaar, 2000). No caso dos Institutos Federais, é possível inferir que os cursos e os estudantes egressos tivessem aderência às necessidades políticas, econômicas e sociais locais; que as pesquisas (coordenadas por docentes com mestrado e doutorado) fossem aplicadas, prioritariamente, às demandas daquelas comunidades; e que as ações extensionistas democratizassem e popularizassem as tecnologias e os conhecimentos produzidos.…”
Section: A Implementaçãounclassified
“…Un trabajo emanado de la CEPAL (Buitelaar, 2000), contiene una de las revisiones más claras y exhaustivas de ese concepto e introduce una interesante clasificación de los clusters, originada en un trabajo de los holandeses Roelandt y den Hertog (1999). Dicha clasificación distingue los niveles nacional-macro, sectorial-meso y empresarial-micro, y tres correspondientes conceptos de clusters: enlaces sectoriales en una estructura económica, enlaces interindustriales e intraindustriales, y contactos empresariales, respectivamente.…”
Section: El Desarrollo Local Como Una Matriz De Estructuras Industrialesunclassified