“…O estudo de tais mercados, que inicialmente ocupou órgãos estatais responsáveis pela aplicação da lei e departamentos universitários na Europa e América do Norte, transcendeu as fronteiras daquelas latitudes, havendo um aumento sustentado da pesquisa acadêmica na América Latina e no Caribe (Herrera, 2016;Silva de Sousa, 2004). Com isso, perspectivas teóricas plurais floresceram no continente, resultando de investigações que documentam e analisam casos de indivíduos, grupos, atividades ou mercados associados ao crime e às drogas ilícitas (Arias, 2006;Durán Martínez, 2007;Bagley, 2008;Rojas Aravena, 2007;Balmaceda, 2009;Biondi, 2010;Sain, 2009;Kessler, 2010;Dias, 2013;Feltran, 2018;Sampó, 2019;Rodrigues, 2021).…”