Einstein and Spinoza

Paty, Michel

doi:10.1007/978-94-009-4514-2_12

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“…was half Jewish. Einstein's intellectual inheritance from and admiration of Spinoza, on the other hand, is well documented; see Jammer (1999) for introductory remarks and Paty (1986) for a detailed account. Indeed, if Einstein had a hero at all, it may well have been Spinoza.…”

Section: Who Won?mentioning

confidence: 99%

When champions meet: Rethinking the Bohr–Einstein debate

Landsman¹

2006

Studies in History and Philosophy of Science Part B: Studies in

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Einstein's philosophy of physics (as clarified by Fine, Howard, and Held) was predicated on his Trennungsprinzip, a combination of separability and locality, without which he believed objectification, and thereby "physical thought" and "physical laws", to be impossible. Bohr's philosophy (as elucidated by Hooker, Scheibe, Folse, Howard, Held, and others), on the other hand, was grounded in a seemingly different doctrine about the possibility of objective knowledge, namely the necessity of classical concepts. In fact, it follows from Raggio's Theorem in algebraic quantum theory that -within an appropriate class of physical theories -suitable mathematical translations of the doctrines of Bohr and Einstein are equivalent. Thus -upon our specific formalization -quantum mechanics accommodates Einstein's Trennungsprinzip if and only if it is interpretedà la Bohr through classical physics. Unfortunately, the protagonists themselves failed to discuss their differences in this constructive way, since their debate was dominated by Einstein's ingenious but ultimately flawed attempts to establish the "incompleteness" of quantum mechanics. This aspect of their debate may still be understood and appreciated, however, as reflecting a much deeper and insurmountable disagreement between Bohr and Einstein about the knowability of Nature. Using the theological controversy on the knowability of God as a analogy, we can say that Einstein was a Spinozist, whereas Bohr could be said to be on the side of Maimonides. Thus Einstein's off-the-cuff characterization of Bohr as a 'Talmudic philosopher' was spot-on.

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Section: Who Won?mentioning

confidence: 99%

When champions meet: Rethinking the Bohr–Einstein debate

Landsman¹

2006

Studies in History and Philosophy of Science Part B: Studies in

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“…A construção da teoria formalizada utilizou, para uma proposta deliberadamente física, grandezas matemáticas suscetíveis de dar conta de algumas dessas propriedades, munindo-as de uma interpretação física e submetendo-as a regras determinadas por considerações físicas. Assim sendo, construíam-se conceitos ou grandezas físicas, constituídos em sistema, e esse sistema (físico, formalizado por ser construído com a ajuda de grandezas matematizadas, ou seja, expressas por símbolos que tem propriedades matemáticas definidas) comportava em si mesmo capacidades interpretativas, por exemplo, á respeito de conceitos derivados ou proposições deduzidas (como a não-separabilidade (27)). Pouco se vê como essa capacidade interpretativa seria possível se a teoria apenas fosse a justaposição de formalismo e interpretação de que falamos (porém, é verdade que os que assim a concebem têm uma visão diferente de interpretação).…”

Section: Inteligibilidade C Significaçãounclassified

Endo-referência de uma ciência formalizada da natureza

Paty

1992

Estud. av.

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O trabalho desenvolve as implicações da idéia de que quando uma teoria atinge um estágio abstrato de formalização, como é o caso de teorias físicas, da mecânica quântica, o significado de seus conceitos e proposições, objetivos para representação e inteligibilidade do mundo físico (realidade física em qualquer de suas acepções) é obtido a partir da própria teoria. Em síntese, "é a própria que dita o significado de suas proposições", segundo Einstein e Heisenberg. Em seguida apresenta uma análise do significado de 'teoria formalizada' para o caso das ciências de conteúdo empírico como a física, concluindo que a acepção adotada não pode ser reduzida a um 'formalismo interpretado' nos moldes aceitos pelos elementos do Círculo de Viena. Aspectos dinâmicos das teorias são também discutidos. Finalmente, a partir das considerações acima, é introduzido o conceito de 'endo-referência' e discutidas as suas conexões com o conceito kantiano de sintético a priori.
The paper develops epistemological implications of the idea that, when a theory is in state of abstract formalization (as to-day physical theory, quantum physics for instance is), the meaning of its concepts and propositions, which are aiming at the representation and intelligibility of the external physical world is however to be taken from within the theory itself. " It is the theory itself which dictates the physical significance of its propositions" in the words of Heisenberg and Einstein. It contains also the analysis of what is meant by " formalized theory" for a science with empirical content as physics and concludes that it cannot be reduced to a mere "interpreta formalism" in the sense of logical impiricism. Finaly it works on the sense of endoreference connctions with a kantian concept of a priori synthetic

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“…En un sentido que se comprenderá enseguida, comentaba Michel Paty, y creo que con razón, la necesidad de la prudencia a la hora de intentar unificar la ontología spinozista con la física actual, señalando incluso algunos intentos muy dudosos, cuando no sencillamente imposibles, orientados en este sentido (Paty, 1986). El error fundamental radica, en mi opinión, en la idea de unificación: no se trata de unificar dos universos de significados de contextos radicalmente diferentes intentando hacer pasar por una suerte de reunión atemporal mística una imagen del universo; no, se trata de reconstituir una filosofía del XVII desde el actual marco científico, a fin de anclar aquel proyecto ético de Spinoza -si ello fuera posible-en el presente modelo cosmológico -y, en última instancia, en una ontología del presente-.…”

Section: Introductionunclassified

Ontología y física en la filosofía de Spinoza: un nuevo marco cosmológico para la Natura naturata

Montero

2017

Endoxa (Madr.)

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Resumen: En este artículo mostraré la adecuación de los postulados fundamentales del marco ontológico spinozista para su integración en los avances de la física contemporánea en el ámbito de la cosmología -relatividad general y mecánica cuántica-. La fusión entre la ontología spinozista y la física actual enriquecería bilateralmente ambos discursos, de tal suerte que, cada uno, puede ampliar sus horizontes en la medida en que sus enunciados traspasarían su formulación original y alcanzarían, del lado del spinozismo, una exégesis física de su ontología y, para la física, un revestimiento teórico que acerque sus postulados al desarrollo de un proyecto ético-político.Palabras clave: Spinoza, física, ontología, relatividad, mecánica cuántica.Abstract: In this article, I will show the adaptation of the fundamental postulates of the Spinozistic ontological framework in order to integrate it into the new cosmological physics -general relativity and quantum mechanics. The fusion between Spinozistic

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Einstein and Spinoza

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Endo-referência de uma ciência formalizada da natureza

Ontología y física en la filosofía de Spinoza: un nuevo marco cosmológico para la Natura naturata

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