“…A maioria dos pacientes (80,4%), quando em plano anestésico profundo adequado para a realização da cirurgia, apresentou modificação do desvio, maior ou menor que o medido no exame pré-operatório. Os autores que apresentaram a técnica pela primeira vez encontraram menor porcentagem de alteração do desvio (57,1%) (10) . Entre os indivíduos do nosso estudo que apresentaram essa modificação, 56,1% eram portadores de ET que diminuiu, número semelhante ao encontrado por Polati et al (60,7%).…”