Efficacy of Er:YAG laser for the peri-implantitis treatment and microbiological changes: a randomized controlled trial

A periodontite é uma doença que atinge os tecidos de suporte ao redor do dente que leva à destruição dos tecidos e a perda dos dentes, devido à inflamação microbiana causada pelo biofilme dentário. A periodontite, na Classificação de 1999 é dividida em crônica e agressiva, podendo ser dividida ainda em localizada e generalizada. O objetivo desse escopo é realizar uma revisão integrativa da literatura para verificar a importância e a eficácia da laserterapia e da terapia fotodinâmica no tratamento da Periodontite. No tratamento da periodontite deve-se ter um empenho tanto por parte do profissional quanto do paciente, que deve manter uma rigorosa higiene bucal enquanto o cirurgião dentista faz em consultório uma raspagem supra e subgengival “se necessário”, associado ao alisamento radicular e a um controle periódico sistemático. A terapia fotodinâmica a associação da luz laser a um corante fotoativo, o fotossensibilizador que com o laser irradia para as células bacterianas gerando energia nas moléculas de oxigênio da célula bacteriana formando um oxigênio reativo, o oxigênio singleto que destrói o sistema biológico, causando à morte da celular, provocando a melhor desinfecção da superfície radicular. Os corantes aplicados ao tecido epitelial e conjuntivo não causam danos a esses tecidos, podendo ser utilizados os corantes cromóforos como azul de metileno e o azul de toluidina no tratamento da periodontite e perimplantite, pois eles afetam as bactérias Gram positivas e Gram negativas.

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“…No entanto, na terapia de desbridamento mecânico notou-se uma redução na contagem das bactérias anaeróbicas. (Chen et al, 2022).…”

Section: Discussionunclassified

Terapia fotodinâmica com laserterapia no tratamento da periodontite crônica

Branco

Esteves

2022

RSD

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“…Understanding the microbial profile of peri-implant health and peri-implant mucositisand peri-implantitis-associated microbiota involves examining the specific microorganisms that populate these sites [10][11][12][13][14][15][16][17][18][19][20], detailed in Table 1. The predominant periodontal (and later peri-implant) pathogens have been classified based on their association with periodontal health or disease in so-called Socransky complexes [21,22].…”

Section: Peri-implant Microbiotamentioning

confidence: 99%

“…Additionally, the complexity of the oral microbiome and its interactions with the host immune system pose challenges for interpretation. Future research should focus on standardizing sampling and analysis protocols, exploring the role of the host immune response, and developing novel therapeutic strategies based on microbiome modulation [ 13 ].…”

Section: Microbiological Sampling and Analysis Of Peri-implant Microb...mentioning

confidence: 99%

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Microbiota of Peri-Implant Healthy Tissues, Peri-Implant Mucositis, and Peri-Implantitis: A Comprehensive Review

Di Spirito,

Giordano,

Di Palo

et al. 2024

Microorganisms

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Understanding the microbiological profiles of peri-implant conditions is crucial for developing effective preventive and therapeutic strategies. This narrative review analyzes the microbial profiles associated with healthy peri-implant sites, peri-implant mucositis, and peri-implantitis, along with related microbiological sampling and analyses. Healthy peri-implant sites are predominantly colonized by Streptococcus, Rothia, Neisseria, and Corynebacterium species, in addition to Gram-positive cocci and facultatively anaerobic rods, forming a stable community that prevents pathogenic colonization and maintains microbial balance. In contrast, peri-implant mucositis shows increased microbial diversity, including both health-associated and pathogenic bacteria such as red and orange complex bacteria, contributing to early tissue inflammation. Peri-implantitis is characterized by even greater microbial diversity and a complex pathogenic biofilm. Predominant pathogens include Porphyromonas gingivalis, Tannerella forsythia, Treponema denticola, Fusobacterium nucleatum, and unique species like Filifactor alocis and Fretibacterium fastidiosum. Additionally, less common species such as Staphylococcus and Enterobacteriaceae, contributing to disease progression through biofilm formation and increased inflammatory response, along with EBV and human cytomegalovirus with a still not defined role, and Candida albicans contribute to disease progression through biofilm formation, immune modulation, and synergistic inter-kingdom interactions. Future research should standardize diagnostic criteria, employ advanced molecular techniques, integrate microbial data with clinical factors, and highlight inter-kingdom interactions.

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