Efficacy of aquatic therapy for multiple sclerosis: a systematic review

Corvillo, Iluminada; Varela, E.; Castro, Francisco Armijo; Álvarez-Badillo, Antonio; Armijo, Onica; Maraver, Francisco

doi:10.23736/s1973-9087.17.04570-1

“…Our findings suggest that aquatic exercise is superior to other interventions in improving functional walking ability. The mechanism by which aquatic exercise improves TUG can be explained in several ways: (1) The presence of water resistance allows the patient to perform exercises more slowly than land-based exercises, resulting in an increased weight-bearing time on the lower limbs; in addition, the patient’s torso is subjected to a certain amount of water pressure in the aquatic environment [ 59 ] which has a similar effect on the skeletal muscles as blood flow restriction training [ 60 ] (a training modality that was shown to have a significant effect on increasing muscle strength) [ 61 ]. (2) When exercising in the water, hydrostatic force causes the blood and lymphatic fluid to move up the torso, and combined with the gravitational offload and hydrostatic effect of the water, it increases the amount of blood circulating from the periphery to the center, resulting in an increase in the end-diastolic volume of the heart and thus an increase in cardiac output [ 62 ].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Effects of Different Exercise Therapies on Balance Function and Functional Walking Ability in Multiple Sclerosis Disease Patients—A Network Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials

Hao

¹

,

Zhang

²

,

Chen

³

2022

IJERPH

13

2

0

View full text Add to dashboard Cite

The objective of this research is to assess the effects of seven different exercise therapies (aquatic exercise, aerobic exercise, yoga, Pilates, virtual reality exercise, whole-body vibration exercise, and resistance exercise) on the balance function and functional walking ability of multiple sclerosis disease patients. Materials and Methods: The effects of different exercise interventions on the balance function and functional walking ability in people with multiple sclerosis were assessed by searching five databases: PubMed, Embase, Cochrane Library, Web of Science, and CNKI; only randomized controlled trials were included. The included studies were assessed for risk of bias using the Cochrane assessment tool. Results: The RCTs were collected between the initial date of the electronic databases’ creation and May 2022. We included 31 RCTs with 904 patients. The results of the collected data analysis showed that yoga can significantly improve patients’ BBS scores (SUCRA = 79.7%) and that aquatic exercise can significantly decrease patients’ TUG scores (SUCRA = 78.8%). Conclusion: Based on the network meta-analysis, we suggest that although each type of exercise is useful, yoga, virtual reality training, and aerobic training are more effective in improving the balance function of people with MS; aquatic exercise, virtual reality training, and aerobic training are more effective in improving the functional walking ability of people with MS.

show abstract

“…O Distensionamento Miofascial Aquático (DMA) responde aos objetivos da liberação do complexo músculo tendíneo aumentando a flexibilidade com a vantagem da resposta terapêutica dos tecidos a imersão. O calor da água aumenta a temperatura corpórea e promove aumento da circulação sanguínea (vasodilatação), diminuição da condução das fibras sensitivas, o que contribui para o relaxamento muscular (HENDERSON, WALLIS, SNOWDON, 2018;CORVILLO et al 2017).…”

Section: Introductionunclassified

Fisioterapia: princípios fundamentais

2022

Fisioterapia: Princípios Fundamentais

0

View full text Add to dashboard Cite

Resumo: Introdução: A flexibilidade anterior é fundamental para manter o alinhamento postural. A técnica de Distensionamento Miofascial Aquática (DMA) é capaz de promover a liberação dos tecidos moles (periarticulares, musculares e fáscia) e auxilia no aumento da flexibilidade. Objetivo: Avaliar a influência do DMA na flexibilidade anterior em adolescentes, jovens e adultos, de ambos os sexos. Método: Aplicação do DMA em adolescentes entre 11 a 13 anos, jovens de 19 a 25 anos e adultos a partir dos 26 anos de idade. Foi realizada uma única intervenção, com medida da flexibilidade anterior, pré e pós imersão, por meio do teste de sentar e alcançar (Banco de Wells) e teste de Distância Mão-Chão. Resultados: Foram avaliados 54 indivíduos, divididos em três grupos por faixa etária e sexo. Os dados foram analisados com testes estatísticos não-paramétricos de Wilcoxon e Kruskal-Wallis e adotado nível de significância p ≤ 0,05%. Todos os grupos apresentaram aumento estatisticamente significativo na flexibilidade anterior, exceto os adolescentes/masculino. Não houve diferença de ganhos entre os grupos por faixa etária ou sexo. Conclusões: A aplicação do Distensionamento Miofascial Aquático (DMA) demonstrou aumento da flexibilidade anterior em todos os participantes, porém não promoveu mudanças significativas quando comparados por sexo e idade.

show abstract

“…Dentre as outras vantagens que o meio líquido proporciona estão os ganhos terapêuticos pautados nas características físicas da água, principalmente aqueles relacionados à diminuição da descarga de peso articular e ao relaxamento muscular. Estes garantem modificações nas estruturas miofasciais da coluna vertebral envolvidas na flexibilidade corporal (CORVILLO et al 2017).…”

Section: Introductionunclassified

Distensionamento Miofascial Aquático: Promovendo a Flexibilidade Anterior.

Rodrigues¹,

Silva²,

Fernandes³

2022

Fisioterapia: Princípios Fundamentais

0

View full text Add to dashboard Cite

Resumo: Introdução: A flexibilidade anterior é fundamental para manter o alinhamento postural. A técnica de Distensionamento Miofascial Aquática (DMA) é capaz de promover a liberação dos tecidos moles (periarticulares, musculares e fáscia) e auxilia no aumento da flexibilidade. Objetivo: Avaliar a influência do DMA na flexibilidade anterior em adolescentes, jovens e adultos, de ambos os sexos. Método: Aplicação do DMA em adolescentes entre 11 a 13 anos, jovens de 19 a 25 anos e adultos a partir dos 26 anos de idade. Foi realizada uma única intervenção, com medida da flexibilidade anterior, pré e pós imersão, por meio do teste de sentar e alcançar (Banco de Wells) e teste de Distância Mão-Chão. Resultados: Foram avaliados 54 indivíduos, divididos em três grupos por faixa etária e sexo. Os dados foram analisados com testes estatísticos não-paramétricos de Wilcoxon e Kruskal-Wallis e adotado nível de significância p ≤ 0,05%. Todos os grupos apresentaram aumento estatisticamente significativo na flexibilidade anterior, exceto os adolescentes/masculino. Não houve diferença de ganhos entre os grupos por faixa etária ou sexo. Conclusões: A aplicação do Distensionamento Miofascial Aquático (DMA) demonstrou aumento da flexibilidade anterior em todos os participantes, porém não promoveu mudanças significativas quando comparados por sexo e idade.

show abstract

Efficacy of aquatic therapy for multiple sclerosis: a systematic review

Cited by 26 publications

References 0 publications

Effects of Different Exercise Therapies on Balance Function and Functional Walking Ability in Multiple Sclerosis Disease Patients—A Network Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials

Effects of Different Exercise Therapies on Balance Function and Functional Walking Ability in Multiple Sclerosis Disease Patients—A Network Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials

Fisioterapia: princípios fundamentais

Distensionamento Miofascial Aquático: Promovendo a Flexibilidade Anterior.

Contact Info

Product

Resources

About