Effects of vasopressin on anesthetic response time and circulatory dynamics of lidocaine

Fujimori, Shoko; Sunada, Katsuhisa

doi:10.1007/s10266-020-00585-x

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“…A literatura que postula que pacientes com alterações sistêmicas devem receber atendimento odontológico levando-se em conta o cuidado na via de administração, dose e uso de vasoconstritores. A lidocaína é um anestésico local amplamente utilizado na Odontologia devido à sua alta penetração nos tecidos e rápido início de ação 6 . No entanto, o efeito vasoconstritor da epinefrina pode ocasionar elevação da pressão arterial, restringindo seu uso em pacientes com hipertensão e doença cardíaca isquêmica.…”

Section: Discussionunclassified

“…No entanto, o efeito vasoconstritor da epinefrina pode ocasionar elevação da pressão arterial, restringindo seu uso em pacientes com hipertensão e doença cardíaca isquêmica. A adição de vasopressina à lidocaína como um vasoconstritor poderia permitir anestesia local odontológica segura em pacientes com doenças cardiovasculares 6 . Murata et al (2020) 24 relataram que a eficácia anestésica da lidocaína foi ampliada ao associar 0,03 UI / mL de vasopressina.…”

Section: Discussionunclassified

“…Murata et al (2020) 24 relataram que a eficácia anestésica da lidocaína foi ampliada ao associar 0,03 UI / mL de vasopressina. Em contraste, Fujimori et al (2021) 6 encontraram que a adição de ≦ 0,1 UI de vasopressina não estendeu o efeito anestésico da lidocaína.…”

Section: Discussionunclassified

“…Todas as soluções anestésicas apresentam certo grau de vasoatividade. A presença de vasoconstritores auxilia na diminuição da dose, maior duração anestésica e relativa segurança quanto à toxicidade 6 . As soluções anestésicas locais de uso odontológico apresentam grande margem de segurança clínica.…”

Section: Introductionunclassified

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Conhecimento de acadêmicos de Odontologia sobre o uso de anestésicos locais

Souza¹,

Oliveira²,

Farias³

et al. 2023

Rev ABENO

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O presente estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento de estudantes de graduação do curso de Odontologia em relação à indicação e uso dos anestésicos locais nos procedimentos clínicos e cirúrgicos. Trata-se de um estudo prospectivo, observacional tendo como instrumento de coleta um questionário composto de perguntas abertas e fechadas sobre a temática. Após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, 59 acadêmicos que obedeciam aos critérios de inclusão e exclusão participaram do estudo respondendo ao questionário. A amostra apresentou média de idade de 22,75 anos, 17 (29,31%) eram do sexo masculino e 41 (70,68%) do feminino, sendo que um participante não declarou o sexo. A média de tempo cursando Odontologia foi de 4 anos, sendo que 19 alunos (31%) cursavam o 6º período, 22 (37,9%) o 8º período e 18 (31%) o 10º período do curso. Situações relacionadas à toxicidade do anestésico foram corretamente identificadas por 20 participantes (57,2% dos 35 que responderam à pergunta), 56 (94,9%) realizaram anamnese direcionada e 55 (93,2%) fizeram a escolha do sal anestésico de acordo com a condição sistêmica do paciente. Porém, quando questionados sobre a dose anestésica máxima em determinada situação clínica, apenas 6 (10,2%) responderam corretamente. Considerando a disponibilidade de anestésicos para uma exodontia simples em paciente hipertenso ou diabético controlado, gestante, lactante e criança, pouco mais que a metade dos alunos (62,7% a 52,5%) souberam indicar corretamente solução anestésica, considerando a lidocaína com vasoconstritor o anestésico de escolha. Foram observadas diferenças estatisticamente significativas quando comparado o gênero dos acadêmicos em relação ao uso de anestésico tópico (p=0,018) e uso de anestesia local para o procedimento de raspagem periodontal subgengival (p = 0,008), sendo as duas indicações mais comuns na parcela feminina da amostra. Conclui-se que a maioria dos acadêmicos possui conhecimentos necessários para escolha do sal anestésico e sucesso quanto ao emprego da técnica, entretanto não realizaram de forma correta o cálculo da dose máxima recomendada diante de uma situação clínica hipotética, necessitando, neste e em outros parâmetros, de revisão de conceitos, procedimentos e condutas clínicas.

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Section: Discussionunclassified

Section: Introductionunclassified

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Conhecimento de acadêmicos de Odontologia sobre o uso de anestésicos locais

Souza¹,

Oliveira²,

Farias³

et al. 2023

Rev ABENO

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“…Local anesthetics containing AVP may increase the anesthetic effect, prolong the duration of action, control bleeding, and prevent toxicity without affecting hemodynamics, particularly cardiac function [ 13 14 ]. Conversely, Fujimori et al [ 15 ] reported increased blood pressure and decreased pulse rate following AVP injection into the oral cavity of rats. In addition, Walker et al [ 16 ] demonstrated that AVP stimulates cardiac function via V1a receptors.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Effects of vasopressin administration in the oral cavity on cardiac function and hemodynamics in rats

Fukami

Sunada

2022

J Dent Anesth Pain Med

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Background The vasoconstrictive effect of epinephrine in local anesthetics affects the heart, which leads to hesitation among dentists in injecting local anesthetics into patients with cardiovascular disease. Due to its vasoconstrictive effects, the present study investigated the effects of vasopressin administration on cardiac function in rats. Methods Experiment 1 aimed to determine the vasopressin concentration that could affect cardiac function. An arterial catheter was inserted into the male Wistar rats. Next, 0.03, 0.3, and 3.0 U/mL arginine vasopressin (AVP) (0.03V, 0.3V, and 3.0V) was injected into the tongue, and the blood pressure was measured. The control group received normal saline only. In Experiment 2, following anesthesia infiltration, a pressure–volume catheter was placed in the left ventricle. Baseline values of end-systolic elastance, end-diastolic volume, end-systolic pressure, stroke work, stroke volume, and end-systolic elastance were recorded. Next, normal saline and 3.0V AVP were injected into the tongue to measure their effect on hemodynamic and cardiac function. Results After 3.0V administration, systolic blood pressures at 10 and 15 min were higher than those of the control group; they increased at 10 min compared with those at baseline. The diastolic blood pressures at 5–15 min were higher than those of the control group; they increased at 5 and 10 min compared with those at baseline. The preload decreased at 5 and 10 min compared to that at baseline. However, the afterload increased from 5 to 15 min compared with that of the control group; it increased at 10 min compared with that at baseline. Stroke volume decreased at 10 and 15 min compared with that of the control group; it decreased from 5 to 15 min compared with that at baseline. Stroke work decreased from 5 to 15 min compared with that of the control group; it decreased from 5 to 15 min compared with that at baseline. Conclusion Our results showed that 3.0 U/mL concentration of vasopressin resulted in increased blood pressure, decreased stroke volume and stoke work, decreased preload and increased afterload, without any effect on myocardial contractility.

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Effects of vasopressin on anesthetic response time and circulatory dynamics of lidocaine

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Conhecimento de acadêmicos de Odontologia sobre o uso de anestésicos locais

Conhecimento de acadêmicos de Odontologia sobre o uso de anestésicos locais

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