2020
DOI: 10.1111/jan.14587
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Effects of upright positions during the second stage of labour for women without epidural analgesia: A meta‐analysis

Abstract: Aims To assess the effects of upright positions on maternal outcomes for women without epidural analgesia in comparison with recumbent positions during the second stage of labour. Background Upright positions have many physiological advantages. The underlying benefits and risks of upright positions during the second stage of labour have been reported in many studies but the results are divergent. Design A meta‐analysis of randomized controlled trials. Data sources The Cochrane Library, PubMed, Embase, CINAHL a… Show more

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“…Além da sua naturalidade implícita (devido à força da gravidade), está provado que o parto em posição vertical é mais eficaz do que em posição supina ou em litotomia, em consequência de múltiplos fatores fisiológicos e biomecânicos, que passo a mencionar: a gravidade favorece o encravamento, a descida da apresentação e a expulsão do feto; os esforços expulsivos são maximizados pela ação da gravidade; o ângulo da curva da escavação pélvica é menos evidenciado, ocorre uma retificação do canal de parto e alinhamento do feto na pelve materna; verifica-se uma melhoria do fluxo uteroplacentário devido à diminuição da compressão, pelo útero, nos grandes vasos maternos (artéria aorta e veia cava); existe melhoria da ventilação materna e do equilíbrio ácido-base materno e fetal; existem menos alterações anormais da frequência cardíaca fetal; os membros inferiores otimizam os esforços expulsivos maternos; diminui a incidência de partos distócicos; existe maior eficiência das contrações uterinas, que se tornam mais frequentes e mais intensas; aumenta os diâmetros ântero-posterior e transverso da pelve (especialmente a posição de cócoras); melhora a estática fetal e diminui a percentagem de posições anómalas da cabeça fetal; há uma menor necessidade de realizar episiotomia e menor ocorrência de lacerações perineais de terceiro grau (em comparação com partos horizontais); o trabalho de parto é vivenciado com níveis de desconforto e de dor (principalmente lombar) menores; e por último, a possibilidade de liberdade de movimentos aumenta os níveis de endorfinas, que levam a uma diminuição dos níveis de dor e a um aumento dos níveis de satisfação da parturiente (DiFranco & Curl, 2014;Huang et al, 2019;Lin et al, 2018;Louwen et al, 2017;Miquelutti et al, 2009;Mineiro et al, 2016;Nilsen et al, 2011;Zang et al, 2020). as alterações e medidas a implementar: uso de auscultação intermitente, adoção de posições verticais, gestão precoce do t r a b a l h o d e p a r t o e desenvolvimento de um curso em métodos de Doula (consistindo em prática didática e prática de estratégias de apoio ao parto e à amamentação).…”
Section: Discussionunclassified
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“…Além da sua naturalidade implícita (devido à força da gravidade), está provado que o parto em posição vertical é mais eficaz do que em posição supina ou em litotomia, em consequência de múltiplos fatores fisiológicos e biomecânicos, que passo a mencionar: a gravidade favorece o encravamento, a descida da apresentação e a expulsão do feto; os esforços expulsivos são maximizados pela ação da gravidade; o ângulo da curva da escavação pélvica é menos evidenciado, ocorre uma retificação do canal de parto e alinhamento do feto na pelve materna; verifica-se uma melhoria do fluxo uteroplacentário devido à diminuição da compressão, pelo útero, nos grandes vasos maternos (artéria aorta e veia cava); existe melhoria da ventilação materna e do equilíbrio ácido-base materno e fetal; existem menos alterações anormais da frequência cardíaca fetal; os membros inferiores otimizam os esforços expulsivos maternos; diminui a incidência de partos distócicos; existe maior eficiência das contrações uterinas, que se tornam mais frequentes e mais intensas; aumenta os diâmetros ântero-posterior e transverso da pelve (especialmente a posição de cócoras); melhora a estática fetal e diminui a percentagem de posições anómalas da cabeça fetal; há uma menor necessidade de realizar episiotomia e menor ocorrência de lacerações perineais de terceiro grau (em comparação com partos horizontais); o trabalho de parto é vivenciado com níveis de desconforto e de dor (principalmente lombar) menores; e por último, a possibilidade de liberdade de movimentos aumenta os níveis de endorfinas, que levam a uma diminuição dos níveis de dor e a um aumento dos níveis de satisfação da parturiente (DiFranco & Curl, 2014;Huang et al, 2019;Lin et al, 2018;Louwen et al, 2017;Miquelutti et al, 2009;Mineiro et al, 2016;Nilsen et al, 2011;Zang et al, 2020). as alterações e medidas a implementar: uso de auscultação intermitente, adoção de posições verticais, gestão precoce do t r a b a l h o d e p a r t o e desenvolvimento de um curso em métodos de Doula (consistindo em prática didática e prática de estratégias de apoio ao parto e à amamentação).…”
Section: Discussionunclassified
“…A posição em pé é altamente ergonómica, pois permite que a ação da gravidade potencialize o efeito das contrações e dos puxos maternos, ajudando o feto a descer pela cavidade pélvica. Está associada ao menor risco de lesões do esfíncter anal durante o parto (Zang et al, 2020). Por outro lado, também alivia os vasos uterinos e a veia cava inferior do peso fetal e do útero em contração, o que evita qualquer redução no fluxo sanguíneo materno e isquémia placentária, o que poderia causar sofrimento fetal (Huang et al, 2019).…”
Section: Discussionunclassified
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