Effects of University-Industry Interaction on Firm’s Innovation: Empirical Evidence from Brazilian Firms.

Abstract

Este trabalho investiga a interação universidade-indústria e seus efeitos sobre a probabilidade de inovação de produtos e processos em um país em desenvolvimento. Especificamente, discute-se que as empresas diferem em tipos e aspectos determinantes para interagir com as universidades e estas diferenças podem proporcionar resultados de inovação distintos. Coletamos e analisamos dados primários de 325 companhias que possuíam alguma interação com universidades em anos anteriores. Os resultados de regressão logística suportaram nossos argumentos, demonstrando como os diferentes tipos de interação proporcionam diferentes resultados de inovação. Palavras-chave:Inovação; Universidade-Indústria; Parcerias Estratégicas. EFFECTS OF UNIVERSITY-INDUSTRY INTERACTION ON FIRM'S INNOVATION: EMPIRICAL EVIDENCE FROM BRAZILIAN FIRMS. ABSTRACTThis paper investigates the university-industry interaction and its effect on the likelihood of product and process innovation, in a developing country. We argue that firms differ in the type and determinants of interactions with universities and these differences may result in different innovation outcomes. We collected and analyzed primary data from 325 firms that had any interaction with universities in previous years. Logistic regression results provide some support for our argument by demonstrating how different types of interaction result in different innovation outcomes.Keywords: Innovation; University-Industry Interaction; Strategic Alliances. RESUMENEste trabajo investiga la interacción entre la universidad y la industria y sus efectos sobre la probabilidad de que la innovación de productos y procesos en un país en desarrollo. En concreto, se argumenta que las empresas se diferencian en tipos y determinantes para la interacción con las universidades y estas diferencias pueden proporcionar diferentes resultados de la innovación. Recopilación y análisis de datos primarios de 325 empresas que tuvieron alguna interacción con las universidades en los años anteriores. Los resultados de la regresión logística apoyaron nuestros argumentos, mostrando cómo los diferentes tipos de interacciones dan diferentes resultados de la innovación.

The influence of science–industry collaboration on firms’ innovative performance – evidence from the Republic of Croatia

“…In addition to the studies that have shown a positive correlation between variables observed in this article, there are studies that failed to prove such a positive correlation (Laursen & Salter, 2004;Radas, 2005;Medda, Piga, & Siegel, 2006;Puffal & Teixeira, 2014;Jaklič, Damijan, Rojec, & Kunčič, 2014). For instance, while assessing the commercial value of academic output, Klevorick, Levin, Nelson, and Winter (1995) determined that the direct influence of academic research on innovativeness of companies is very low compared to other sources of funding.…”

Innovation capability in medical sciences universities: A qualitative study of Iran

“…This finding is consistent with the results of many other studies. [ 33 34 35 ] Meanwhile, the industry and university participation proposes a special capacity to organizational innovation capability. [ 33 34 35 36 ] Organizational climate is created by the collective experience of people from their work environment.…”

“…[ 33 34 35 ] Meanwhile, the industry and university participation proposes a special capacity to organizational innovation capability. [ 33 34 35 36 ] Organizational climate is created by the collective experience of people from their work environment. [ 37 38 39 ] The study findings are also indicative of the innovative climate on the organizational innovation.…”

Avanço ou estagnação? SNI das principais economias emergentes da América Latina depois da década de 1990

“…Neste modelo, a essência de um SNI é a construção de uma base de conhecimentos que ocorre por meio das interações entre os sistemas político e operacional. Assim, os recursos para a criação de uma base de conhecimento não envolvem apenas as atividades de P&D, novos produtos e processos, mas também vêm da estrutura produtiva (NACLERIO, 2010 (PUFFAL, 2015), ou estão relacionados à aplicação de tecnologias desenvolvidas por setores de intensidade tecnológica elevada Smith, 2005). Por conseguinte, a baixa geração de patentes não implica necessariamente em taxa igualmente baixa de geração de inovações nos países analisados.…”