Effects of Resistance Training With or Without Protein Supplementation on Body Composition and Resting Energy Expenditure in Patients 2–7 Years PostRoux-en-Y Gastric Bypass: a Controlled Clinical Trial

Lamarca, Fernando; Vieira, Flávio Teixeira; Lima, Ricardo Moreno; Nakano, Eduardo Yoshio; Costa, Teresa Helena Macedo da; Pizato, Nathalia; Dutra, Eliane Said; Carvalho, Kênia Mara Baiocchi de

doi:10.1007/s11695-020-05172-1

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“…Para tal, uma das cirurgias mais utilizadas são a Bypass gástrico em Y de Roux e a Gastrectomia vertical, de acordo com os estudos selecionados. Esse procedimento, também é visto em outras pesquisas, tal como Tettero et al (2018), Rezende et al (2021), Oppert et al (2018), Lamarca et al (2021) e Rios et al (2021). Ambos os procedimentos cresceram rapidamente e, logo, se tornaram os procedimentos bariátricos dominantes e mantiveram sua relevância em todo o mundo (Faria, 2017;Junges et al, 2017;Mitchell & Gupta, 2021).…”

Section: Discussionunclassified

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Exercício Após Bariátrica Como Estratégia De Recuperação: Revisão Da Literatura

Morales¹,

JESUS²,

SETOGUTTI³

et al. 2022

FIEP

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A obesidade é definida como o acúmulo anormal ou excessivo de gordura que pode prejudicar a saúde. A medida mais utilizada para classificar a obesidade é o índice de massa corporal (IMC), calculado como o peso corporal em quilogramas dividido pela altura em metros ao quadrado (kg/m²). Em adultos, um IMC desejável está entre 18,5 a 25 e o sobrepeso está entre 25 a 30. A obesidade é definida como IMC acima de 30, enquanto a obesidade grave ou mórbida é definida como IMC acima de 40 (Colquitt et al., 2014).A cirurgia bariátrica (CB) é considerada uma intervenção eficaz para pacientes obesos, visando reduzir o peso e manter qualquer perda por meio da restrição da ingestão ou má absorção dos alimentos, ou a combinação das duas (Delgado-André et al., 2018). Para tal, atualmente, existem vários procedimentos cirúrgicos diferentes que têm sido usados (Colquitt et al., 2014).Essa cirurgia demonstrou resultar em grande perda de peso e manutenção do peso a longo prazo, mas muitos pacientes acham difícil se adaptar aos novos comportamentos de estilo de vida exigidos após a cirurgia (Sarwer, Wadden & Fabricatore, 2005), tornando-se comum o ganho de peso em um ano, após a cirurgia para esses pacientes, seguido por uma diminuição na qualidade de vida relacionada à saúde (Sellberg et al., 2018).Após a CB pode-se analisar, na literatura, que a atividade física (AF) pode melhorar a perda de peso, e os benefícios refletem nas mudanças no estilo de vida, durante os primeiros anos de acompanhamento (Gill et al., 2018). Nesse sentido, atender às recomendações de AF de pelo menos 150 minutos de moderada a vigorosa por semana está associado a uma ampla gama de resultados positivos para a saúde em todas as faixas de peso (Sellberg et al., 2019).Segundo os estudos de Nuijten et al. ( 2021) e Tettero et al. ( 2021), os pacientes bariátricos conseguiram melhorar a aptidão cardiorrespiratória, composição corporal e qualidade de vida, após a cirurgia, em comparação com pacientes que reduziram os níveis de AF.Percebe-se, através das evidências, que crescimento em técnicas invasivas não elimina totalmente os hábitos não saudáveis, onde as modificações no estilo de vida, tal como a alimentação saudável e programas de AF corretos, podem melhorar, de maneira concisa, os resultados cirúrgicos (Tabesh et al., 2019). Nesse contexto, o presente estudo buscou relatar os benefícios do exercício físico após cirurgia bariátrica. METODOLOGIA:Este estudo foi composto de uma revisão de literatura estruturada em uma busca no padrão da sistematização de informações. Utilizou-se as plataformas: PubMed, EBSCO e

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Section: Discussionunclassified

“…Diante disso, a prática da AF é eficaz na melhoria dos parâmetros relacionados aos músculos e, potencialmente, na melhoria da função física dos pacientes (Lamarca et al, 2021). Salienta-se que, comparado com os demais, apenas em um estudo, dos selecionados, a intervenção não produziu o efeito desejado ( de Oliveira Júnior et al, 2021).…”

Section: Discussionunclassified

Exercício Após Bariátrica Como Estratégia De Recuperação: Revisão Da Literatura

Morales¹,

JESUS²,

SETOGUTTI³

et al. 2022

FIEP

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“…In our previous analysis of the same protocol, which focused on changes in body composition and resting energy expenditure, the RTP+PRO group demonstrated an increase in FFM and skeletal muscle mass compared to other groups [ 17 ]. The resistance training may have promoted muscle mass gains through the activation of the mammalian target of rapamycin (mTOR) pathway [ 58 ].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…The study protocol has been previously described [ 17 ]. Briefly, participants ( n = 119) were partially matched for body mass index (BMI), age, sex, and postoperative time.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Resistance Training Improves Muscle Strength and Function, Regardless of Protein Supplementation, in the Mid- to Long-Term Period after Gastric Bypass

et al. 2021

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Inadequate protein intake and low levels of physical activity are common long-term sequelae after bariatric surgery and can negatively affect muscle strength (MS) and physical function (PF). The study investigated the effects of resistance training with or without protein supplementation on MS and PF. The study, which involved a 12-week controlled trial (n = 61) of individuals 2–7 years post-Roux-en-Y gastric bypass (RYGB), comprised four groups: whey protein supplementation (PRO; n = 18), maltodextrin placebo (control [CON]; n = 17), resistance training combined with placebo (RTP; n = 11), and resistance training combined with whey protein supplementation (RTP+PRO; n = 15). An isokinetic dynamometer was used to measure MS (peak torque at 60°/s and 180°/s). PF was measured with the 30-s sit-to-stand (30-STS), 6-min walk (6-MWT), and timed up-and-go (TUG) tests. There were improvements in the absolute and relative-to-bodyweight peak torque at 60°/s and 180°/s, TUG, 6-MWT and 30-STS in the RTP and RTP+PRO groups, but not in the CON and PRO groups. Changes in MS were significantly correlated with changes in PF between the pre- and post-intervention periods. A supervised resistance training program, regardless of protein supplementation, improved MS and PF in the mid-to-long-term period after RYGB and can lead to clinical benefits and improved quality of life.

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“…34,35,42,52,54,55 Most (k=18, 64.3%) studies had samples comprising ≥75% women 32-34, 36, 37, 39-47, 49, 54, 56, 58 and 21.4% (k=6) comprised only women. 35,38,48,[51][52][53] Beyond providing data on age and sex/gender, 39.3% (k=11) of articles reported other sociodemographic data, 30,32,33,35,39,44,45,49,51,52,56 and 42.9% (k=12) reported comorbidities prevalence. 32, 33, 35, 36, 39, 46, 49, 51-53, 56, 58 Among the 6 articles (21.4%) reporting ethnicity/race, all had samples comprising ≥50% White participants.…”

Section: Participant Characteristicsmentioning

confidence: 99%

Exercise and bariatric surgery: A systematic review and meta-analysis of the feasibility and acceptability of exercise and controlled trial methods

Baillot¹,

St-Pierre²,

Bernard³

et al. 2022

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This systematic review and meta-analysis assessed the feasibility and acceptability of exercise and controlled trial methods in adults awaiting or having undergone bariatric surgery (BS). Search methods used to identify relevant articles were: inclusion of articles identified in a systematic review, new database search of articles published 2019-21, and hand searching reference lists. Titles/abstracts and full-texts were screened by two reviewers independently against inclusion criteria: adults awaiting or having undergone BS, controlled trial, exercise group compared to a comparison group without exercise. Twenty-eight articles were reviewed; most interventions were supervised, performed after BS, and lasted ≤13 weeks. Pooled data for exercise intervention attendance and dropout rates were 84% (k=10) and 5% (k=19), respectively, though possibly misestimated due to poor/selective reporting. Median study and recruitment duration were 18 weeks and 24 months, respectively, with a pooled enrollment rate of 2.5 participants/month. Pooled data for refusal to participate, enrollment, and retention rates were 23% (k=16), 43% (k=18), and 87% (k=26), respectively. Exercise and controlled trial methods seem feasible and acceptable for adults awaiting or having undergone BS. However, improved reporting of feasibility and acceptability indicators is needed to better identify methodological or practical challenges, and assess bias.

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Effects of Resistance Training With or Without Protein Supplementation on Body Composition and Resting Energy Expenditure in Patients 2–7 Years PostRoux-en-Y Gastric Bypass: a Controlled Clinical Trial

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Exercício Após Bariátrica Como Estratégia De Recuperação: Revisão Da Literatura

Exercício Após Bariátrica Como Estratégia De Recuperação: Revisão Da Literatura

Resistance Training Improves Muscle Strength and Function, Regardless of Protein Supplementation, in the Mid- to Long-Term Period after Gastric Bypass

Exercise and bariatric surgery: A systematic review and meta-analysis of the feasibility and acceptability of exercise and controlled trial methods

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