Effects of musculoskeletal system problems on quality of life and depression in students preparing for university entrance exam

Abstract

BackgroundThis study was planned to investigate the relationship between musculoskeletal problems, depression, and quality of life in students preparing for university entrance exams.MethodsA total of 180 students were included in the study, 104 were female (57.77%), and 76 were male (42.22%). Students were reached through the cram schools (“dershane”) in Denizli. Musculoskeletal system problems, depression status, and quality of life were determined with the Musculoskeletal-Postural Discomfort Scale (MDS), Boratav Depression Screen Scale (Bordepta), and Short Form-36 (SF-36), respectively. Demographic data, daily study, and sleep duration were also recorded.ResultsStudents have moderate musculoskeletal discomfort. Musculoskeletal disorders and depressive symptoms are more observed in female students than male students (P = 0.000). The SF-36 results were significantly negatively correlated with the MDS and Bordepta scores. A significant positive correlation was found between musculoskeletal disorders and depression status (r = 0.351, P = 0.000). Sleep duration was negatively correlated with the MDS and Bordepta (r = −0.209, P = 0.005; r = −0.148, P = 0.047, respectively) and positively correlated with the SF-36 role limitation/emotional and social functioning subscales (r = 0.225, P = 0.002 and r = 0.191, P = 0.010 respectively).ConclusionsMusculoskeletal problems and depression status negatively affects general health status especially in female students who are preparing for university entrance examinations. Students should be informed about musculoskeletal problems by healthcare professionals and the study room, tables, and chairs should be arranged ergonomically. Further studies might be determined that why musculoskeletal disorders and depression status are more widely among female students.

Anthropometric characteristics and health self-assessment of female university students

“…Compared to the SF-36 values of students from other countries, students who participated in this study had better SF-36 scores than students at a Turkish university (FH 66.54 ± 25.39; MH 58.81 ± 27.46). 35 SF-36 scores of the female students that participated in this study were lower than those of the Belgrade University students (FH 78.4 ± 14.0; MH 68.6 ± 19.1), 36 a university in Italy (FH 83.68 ± 24.85; MH 67.88 ± 25.89) 24,37 and a university in Croatia (FH 72.54 ± 8,24 ; MH 68.71 ± 10.97). 24…”

Sintomatologia musculosquelética nos estudantes de enfermagem: o papel dos fatores psicossociais

“…Alguns estudos consultados sugerem que são vários os fatores de risco a que o EE está sujeito. Entre os mais mencionados estão os biomecânicos (repetição de movimentos, movimentação de cargas e/ou materiais pesados, posicionamento dos doentes, posturas inadequadas e a longa e intensa utilização do computador e outros dispositivos eletrónicos e muito tempo sentados), os psicossociais (insegurança, medo, gestão de tempo e de afetos), os socioeconómicos (gestão económica e/ou necessidade de conciliar atividade profissional com a de estudante) e ainda outros, tais como, o género, a existência de doença crónica e a necessidade de realizar uma carga horária imposta (nomeadamente em ensinos clínicos, com horário por turnos; Kitiş et al, 2017;Morais et al, 2019;Nunes et al, 2016). Tanto os eventos de vida associados à concretização de objetivos académicos, como os que estão relacionados com o desenvolvimento de competências pessoais (por exemplo: gestão do tempo, gestão económica, relações interpessoais) podem ser percecionados pelos EE como eventos stressores.…”

“…Tanto os eventos de vida associados à concretização de objetivos académicos, como os que estão relacionados com o desenvolvimento de competências pessoais (por exemplo: gestão do tempo, gestão económica, relações interpessoais) podem ser percecionados pelos EE como eventos stressores. A sua intensidade e o facto de se perpetuarem ao longo do tempo (mesmo que só de alguns deles) pode conduzir ao desenvolvimento de respostas desadaptativas ao stress, tais como a ansiedade, depressão e/ou de sintomatologia musculoesquelética (SME), de acordo com a forma como o indivíduo perceciona o stress e a sua capacidade para lidar com o mesmo (Ferreira et al, 2015;Firmino et al, 2018;Firmino et al, 2019;Kitiş et al, 2017;Oliveira et al, 2017). Para além da sua rotina académica elementar, os EE são igualmente confrontados logo desde o início do curso com a realização de estágios em ambiente de prática clínica, com o processo de desenvolvimento das competências necessárias para a profissão de enfermagem, com a necessidade de dar resposta à pressão imposta pelas avaliações (pressão que pode ter origem tanto nos próprios professores, como nos restantes profissionais de saúde) e, também, com a obrigação de ser bem sucedido em todas as unidades curriculares pelas suas precedências (Kitiş et al, 2017;Morais et al, 2019).…”

“…A sua intensidade e o facto de se perpetuarem ao longo do tempo (mesmo que só de alguns deles) pode conduzir ao desenvolvimento de respostas desadaptativas ao stress, tais como a ansiedade, depressão e/ou de sintomatologia musculoesquelética (SME), de acordo com a forma como o indivíduo perceciona o stress e a sua capacidade para lidar com o mesmo (Ferreira et al, 2015;Firmino et al, 2018;Firmino et al, 2019;Kitiş et al, 2017;Oliveira et al, 2017). Para além da sua rotina académica elementar, os EE são igualmente confrontados logo desde o início do curso com a realização de estágios em ambiente de prática clínica, com o processo de desenvolvimento das competências necessárias para a profissão de enfermagem, com a necessidade de dar resposta à pressão imposta pelas avaliações (pressão que pode ter origem tanto nos próprios professores, como nos restantes profissionais de saúde) e, também, com a obrigação de ser bem sucedido em todas as unidades curriculares pelas suas precedências (Kitiş et al, 2017;Morais et al, 2019). Ora, todos estes fatores conjugados (ou mesmo só alguns deles) podem contribuir para o aparecimento de depressão, stress e ansiedade e/ou de SME e levar a um sofrimento emocional e à exaustão dos EE (Ferreira et al, 2015;Firmino et al, 2018;Firmino et al, 2019;Kitiş et al, 2017;Oliveira et al, 2017), o que terá impacto na diminuição do seu bem-estar e da sua qualidade de vida logo desde o início da formação académica, com consequências diretas na sua saúde.…”

“…Para além da sua rotina académica elementar, os EE são igualmente confrontados logo desde o início do curso com a realização de estágios em ambiente de prática clínica, com o processo de desenvolvimento das competências necessárias para a profissão de enfermagem, com a necessidade de dar resposta à pressão imposta pelas avaliações (pressão que pode ter origem tanto nos próprios professores, como nos restantes profissionais de saúde) e, também, com a obrigação de ser bem sucedido em todas as unidades curriculares pelas suas precedências (Kitiş et al, 2017;Morais et al, 2019). Ora, todos estes fatores conjugados (ou mesmo só alguns deles) podem contribuir para o aparecimento de depressão, stress e ansiedade e/ou de SME e levar a um sofrimento emocional e à exaustão dos EE (Ferreira et al, 2015;Firmino et al, 2018;Firmino et al, 2019;Kitiş et al, 2017;Oliveira et al, 2017), o que terá impacto na diminuição do seu bem-estar e da sua qualidade de vida logo desde o início da formação académica, com consequências diretas na sua saúde. Para além do impacto na saúde, a presença desta sintomatologia pode também diminuir o seu desempenho académico ou, em casos mais extremos, levar mesmo ao abandono do curso (Kitiş et al, 2017).…”