Effects of Improvisational Music Therapy vs Enhanced Standard Care on Symptom Severity Among Children With Autism Spectrum Disorder

Bieleninik, Łucja; Geretsegger, Monika; Mössler, Karin; Aßmus, Jörg; Thompson, Grace; Gattino, Gustavo; Elefant, Cochavit; Gottfried, Tali; Igliozzi, Roberta; Muratori, Filippo; Suvini, Ferdinando; Kim, Jinah; Crawford, Mike; Odell‐Miller, Helen; Oldfield, Amelia; Casey, Órla; Finnemann, Johanna; Carpente, John; Park, A‐La; Grossi, Enzo; Gold, Christian

doi:10.1001/jama.2017.9478

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“…51 Em um estudo comparativo entre a aplicação da musicoterapia de improvisação e os cuidados habituais com portadores de TEA, a exemplo de aconselhamento com os pais, observou-se que ambos cuidados promoveram redução nos valores observados no Protocolo de Observação para Diagnóstico de Autismo (PODA), mais especificamente no item "domínio de afeto social". 52 O PODA é um protocolo que tem o escopo de realizar o diagnóstico do autismo, em base às competências sociais e de comunicação observados pelo experimentador na interação de atividades dirigidas. 53 …”

Section: Discussionunclassified

Os efeitos da música em biomarcadores de estresse, imunológicos e comportamentais em portadores do espectro autista

Fiorezi

Franke²,

Prá³

et al. 2017

Cinergis

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Exceto onde especificado diferentemente, a matéria publicada neste periódico é licenciada sob forma de uma licença Creative Commons -Atribuição 4. RESUMOA utilização da Musicoterapia em portadores do Transtorno do Espectro Autista (TEA) teve início na dé-cada de 60 e mostrou promover benefícios, tais como: diminuição de crises comportamentais, diminuição de resistência ao tratamento, melhora nos relacionamentos interpessoais, aquisição de liberdade expressiva, aquisição da melhora vocal, melhora na comunicação, aquisição de confiança verbal e vocal, aquisição de ordem rítmica e melhora na produção da fala e mutualidade. Objetivo: embora os resultados em nível comunicacional sejam de amplo conhecimento e na busca por compreender o impacto da música nos biomarcadores imunológicos e de estresse nesses indivíduos, o presente artigo tem por objetivo apresentar uma breve revisão dos estudos recentes acerca dessa temática. Método: foram utilizadas ferramentas de busca nas bases de dados PubMed, Lilacs, Cochrane e Scielo. A busca foi realizada em artigos publicados em português e inglês, por meio dos descritores "imunoglobulina", "cortisol salivar", "dano celular", "musicoterapia" e "autismo". Resultado: por meio da pesquisa foi possível constatar a influência da música como um meio complementar no cuidado de portadores do TEA, enquanto instrumento de promoção da saúde e melhoria de qualidade de vida desses indivíduos. Considerações finais: embora os estudos apontem os benefícios da música em portadores do TEA, sugere-se que sejam realizadas mais pesquisas nesse campo, sobretudo no Brasil. Portanto, o presente artigo se propõe como base teórica para uma posterior pesquisa-intervenção a fim de verificar os possíveis efeitos provocados por diferentes tipos de escuta musical sobre os indicadores de cortisol salivar, imunoglobulina A e dano celular de células epiteliais, bem como nos aspectos comportamentais, em crianças portadoras do Transtorno do Espectro Autista. A segunda fase da pesquisa já está em desenvolvimento, por meio do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde (Mestrado -UNISC) e seus resultados serão conhecidos em 2018.

show abstract

Section: Discussionunclassified

Os efeitos da música em biomarcadores de estresse, imunológicos e comportamentais em portadores do espectro autista

Fiorezi

Franke²,

Prá³

et al. 2017

Cinergis

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show abstract

“…BOSCC scores significantly decreased (–2.53, P < 0.05, d = 0.26), but ADOS social affect scores did not (–0.29, P > 0.05, d = 0.15). The fact that the intervention of Bieleninik et al . did not meet their MCID may therefore reflect a problem not with the intervention but with the outcome measure.…”

Section: Engaging Clinical Intuitionmentioning

confidence: 99%

“…Cognizant of the critical need for outcome measures that are sensitive to improvement in social communication, a novel instrument, the Brief Observation of Social Communication Change (BOSCC), was developed. The BOSCC is appropriate for children with minimal spontaneous language (appropriate for the ADOS modules employed by Bieleninik) and can be used to score a 10‐min free‐play interaction. Two intervention studies, not employing music‐based treatments, highlight the BOSCC's sensitivity to change.…”

Section: Engaging Clinical Intuitionmentioning

confidence: 99%

From intuition to intervention: developing an intonation‐based treatment for autism

Chenausky

Schlaug

2018

Annals of the New York Academy of Sciences

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Autism affects ∼1.5% of children under age 8; its core symptoms include impairment in social-communicative functioning and repetitive behaviors/restricted interests. Music-based interventions have been considered one modality through which to treat autism. This report discusses considerations to take into account when developing a music-based intervention for a core symptom of autism. Treatment modality must be matched to symptom both clinically and theoretically, the behavior to be treated must be carefully defined and assessed, and outcome measures must be capable of showing improvement in that behavior over the course of the study. Fidelity assessment and rater blinding reduce experimenter bias. High inter-rater reliability for perceptually determined outcome measures helps obtain accurate estimates of treatment response. Later stages of testing compare the experimental intervention to matched control treatments or other validated therapies, isolating the intervention's "active ingredients." Such systematic investigation of a new music-based intervention can provide information of different types, ranging from an assessment of whether the intervention has any effect at all to an assessment of its outcomes and risks in uncontrolled community settings. Findings ultimately compose the evidence base that clinicians and families can use to decide the most effective way of addressing symptoms of autism for particular children.

show abstract

“…Reflecting on my own learning process over a number of RCTs, I find that my earliest trials were often somewhat unclear in their reporting of negative or unexpected results. Our most recent RCT (Bieleninik et al, 2017) taught me that a clearly and unambiguously reported negative resultwhich was admittedly achieved after hard discussions with editors, even over single words in the abstractcan be more helpful than a muddled conclusion that attempts to hide the actual findings. In other words: "Clinical trials is how we learn.…”

Section: Randomised Controlled Trials: Why the Small Print Mattersmentioning

Effects of Improvisational Music Therapy vs Enhanced Standard Care on Symptom Severity Among Children With Autism Spectrum Disorder

Abstract: isrctn.org Identifier: ISRCTN78923965.

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Os efeitos da música em biomarcadores de estresse, imunológicos e comportamentais em portadores do espectro autista

Os efeitos da música em biomarcadores de estresse, imunológicos e comportamentais em portadores do espectro autista

From intuition to intervention: developing an intonation‐based treatment for autism

Randomised controlled trials: Why the small print matters

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