Effects of fatigue induced by neuromuscular electrical stimulation on postural control

Bizid, Riadh; Jully, Jean Louis; González, G. Dañino; François, Yrieix; Dupui, Philippe; Paillard, Thierry

doi:10.1016/j.jsams.2007.10.006

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“…In addition, the high frequency band in both x and y axes also equally increased for the two exercises. This indicates that local fatigue produced a similar increase of neuromuscular activity to counteract/ compensate the reduction of intrinsic joint stiffness and preserve the effectiveness of motor output of postural control for the VOL and ES exercises (Caron 2004;Bizid et al 2009a). However, this compensatory mechanism is not sufficient since postural control was degraded for both exercises.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 86%

Stimulated and voluntary fatiguing contractions of quadriceps femoris similarly disturb postural control in the bipedal stance

Chaubet¹,

Maître²,

Cormery³

et al. 2011

Eur J Appl Physiol

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The aim of this work was to compare the effects of fatigue of the quadriceps femoris after fatiguing voluntary contractions (VOL) and fatiguing neuromuscular electrical stimulation (ES) on bipedal postural control. Nineteen active male subjects (22.2 ± 1.7 years) completed these two fatiguing exercises. Isometric maximal voluntary contraction (MVC) and postural control were recorded using an ergometer and a force platform that registered the center of foot pressure (COP). We analyzed the COP surface, the mean COP velocity and the spectral power density given by the wavelet transform. Recordings were performed before (PRE condition) and after the completion of each fatiguing task (immediately POST condition, after a 5 min recovery POST 5 condition). In POST condition, the ES exercise affected MVC more than the VOL exercise. However, bipedal postural control was similarly deteriorated for both exercises. In POST 5 condition, for both fatiguing exercises, muscle strength and postural control did not recover their initial level. These results suggest that the postural control disturbance could not be distinguished for the two fatiguing exercises in the bipedal stance. In addition, the recovery speeds of postural control and muscle strength abilities did not differ for the ES exercise and the VOL exercise.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 86%

Stimulated and voluntary fatiguing contractions of quadriceps femoris similarly disturb postural control in the bipedal stance

Chaubet¹,

Maître²,

Cormery³

et al. 2011

Eur J Appl Physiol

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“…However, there are no published studies presenting data energy in the three different bands of the spectrum of the CoP displacements 13 in persons with paraplegia. Nevertheless, this type of analysis is useful for evaluating postural disturbances caused by specific diseases or conditions as it has been seen in previous studies.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Thus, the suppression of visual information may increment the dependency of vestibular information. 13 Obviously, changes in one band will affect the percentages in the others. Therefore, in the present study, the intermediate frequency with EC decreased, while the high band remained stable.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…According to Bizid et al, 13 in the frequency analysis of postural control, the total spectral energy is distributed into three frequency bands depending on the type of somatic regulation: action of the sensory systems (visual and vestibular) is represented by low frequencies (0-0.5 Hz); regulation of the cerebellum corresponds to intermediate frequencies (0.5-2 Hz); and proprioceptive regulation is expressed by high frequencies (42 Hz).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Sitting balance and limits of stability in persons with paraplegia

et al. 2012

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Study Design: Cross-sectional, observational study of paraplegic and able-bodied persons. Objectives: The aim of the study was to analyse the temporal and frequency domains of seated balance to better understand nervous system control in equilibrium in persons with spinal cord injury (SCI) and to explore their centre of pressure (CoP) limits before experiencing a fall. Setting: University of Valencia, Spain. Methods: Static and dynamic seated balance were assessed in 24 paraplegic persons divided into two groups: low paraplegia group (LP) and high paraplegia group (HP), and 24 healthy volunteers with an extensiometric force plate. Two types of tests were performed: a static test (ST), where data signal was analysed by temporal and frequency domains, and a stability limit test (SLT), where different stability limits were calculated. Results: The paraplegic group revealed lower static postural control in both domains in most of the parameters analysed compared with the control group (CG). Similar results were obtained with regard to the SLT, showing differences in the three parameters analysed between the CG and SCI groups. Conclusion: Posturographic assessment in ST was useful to explore nervous system control in equilibrium in this population, presenting a decreased balance in paraplegic groups and an altered pattern in the sensorial and cerebellum bands compared with able-bodied individuals. Furthermore, SLT indicated less movement control of the CoP in paraplegic groups, which may influence the performance of their daily activities.

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“…De fato, em qualquer esporte, quanto maior a duração da atividade e quantidade das ações realizadas, mais intensa será a fadiga [28][29][30][31][32][33][34][35][36][37][38] . Em consonância, no treinamento de força, grande quantidade de repetições por série, grupo muscular, ou sessão de treino, sempre afetarão a mecânica do movimento, provocando diminuição progressiva da força, velocidade de execução e qualidade técnica do movimento 26,[39][40][41][42][43] . As alterações fisiológicas, especialmente bioenergéticas e neuromusculares que provocam a fadiga, são expressas pela incapacidade das fibras em gerar força e pela diminuição da velocidade de encurtamento [33][34]37,[44][45][46] .…”

Section: Comportamento Mecânico Durante O Trabalho De Repetição Da Forçaunclassified

Capacidade de repetição da força: efeito das recuperações interséries

Silva-Grigoletto

Valverde-Esteve²,

Brito

et al. 2013

Rev. bras. educ. fís. esporte

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ResumoPara estimular uma melhor resposta adaptativa aos objetivos específi cos do treinamento de força, a sobrecarga progressiva é a estratégia mais utilizada. A quantidade de trabalho realizada no treino com sobrecarga é aspecto determinante para a melhora do rendimento. Porém, a sobrecarga resulta em desgaste muscular mecânico, o que desencadeia o aparecimento da fadiga. A fadiga é proporcional à característica das cargas (volume, intensidade e recuperação). Neste sentido, a manipulação do intervalo de recuperação é fundamental para evitar a fadiga excessiva, possibilitando uma menor infl uência do desgaste mecânico na execução da série, auxiliando, assim, na manutenção do volume e intensidade adequadas. A estratégia frequentemente empregada é aumentar o tempo de recuperação entre séries. No entanto, evidências existentes na literatura científi ca indicam que a maneira mais efi ciente de conseguir estes objetivos (diminuir a fadiga e manter o volume de treinamento necessário) é incorporar curtas recuperações no interior da série ("intra-set" ou ISR). Pode-se alcançar tal objetivo, incorporando a recuperação entre repetições ("inter-repetition rest" ou IRR), ou a cada bloco de repetições (agrupamento ou "cluster"). Estas estratégias metodológicas permitem conservar as características mecânicas do gesto (velocidade, força e potência) durante as repetições por série. PALAVRAS-CHAVE: Treinamento de resistência; Força muscular; Contração muscular; Fadiga muscular.Diversas modalidades esportivas, especialmente aquelas de caráter cíclico (ciclismo de estrada, remo, natação, etc.), o desempenho está associado à capacidade de repetir eficientemente um gesto motor que, frequentemente, demanda elevada quantidade de força 1 . Assim, solicita-se no treino a repetição de ações musculares de elevada intensidade, cuja magnitude pode variar de acordo com as características da atividade, o trabalho a se desenvolver, ou o objetivo almejado no treinamento planejado.Volume (total e parcial), intensidade, descanso e a ordem de realização dos exercícios são as variáveis de treinamento que, habitualmente, são manipuladas e ajustadas para conseguir os objetivos almejados 2 . Estes aspectos são aqueles que melhor definem e caracterizam a magnitude das cargas de treinamento. Entende-se como carga de trabalho, a variável descritiva que caracteriza os esforços ou estímulos exigidos ao atleta durante a realização do exercício ou sessão de treinamento. As cargas consideradas ideais variam de acordo com a contração muscular desenvolvida (concêntricas, excêntricas, isométricas, controladas ou explosivas) e a utilização de exercícios com perfil mecânico distinto que envolvam uma ou mais articulações.Após considerar todos os aspectos determinantes do desempenho, os treinadores planificam seus protocolos de trabalho maximizando, assim, a busca por melhor resposta adaptativa, ou as respostas que resultem em melhor benefício ao rendimento do atleta. Ou seja, estabelecem estratégias de treinamento com o objetivo de adaptar-se cada vez mais as carac...

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Effects of fatigue induced by neuromuscular electrical stimulation on postural control

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Stimulated and voluntary fatiguing contractions of quadriceps femoris similarly disturb postural control in the bipedal stance

Stimulated and voluntary fatiguing contractions of quadriceps femoris similarly disturb postural control in the bipedal stance

Sitting balance and limits of stability in persons with paraplegia

Capacidade de repetição da força: efeito das recuperações interséries

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