Effects of Electroconvulsive Therapy on Frontal White Matter in Late-Life Depression: A Diffusion Tensor Imaging Study

Abstract

This study was conducted to elucidate the effects of electroconvulsive therapy (ECT) on frontal white matter in late-life depressed patients. Diffusion tensor imaging was performed on 8 late-life depressed patients and 12 healthy age-matched controls. The patients were scanned before and after a course of ECT. Fractional anisotropy (FA) was determined in the frontal and temporal regions and the corpus callosum. A significant white matter FA reduction was found in widespread frontal and temporal brain regions in patients with depression before ECT treatment compared with controls. A significant increase in frontal white matter FA was seen following ECT treatment. A course of bilateral ECT ameliorated white matter integrity in frontal brain regions. This suggests a strong relationship with the antidepressant action of ECT.

Brain volume abnormalities in major depressive disorder: A meta‐analysis of magnetic resonance imaging studies

“…Interestingly, findings from these studies in MDD indicate microstructural white matter abnormalities in widespread prefrontal and limbic regions Bae et al, 2006;Gunning-Dixon et al, 2008;Li et al, 2007;Murphy et al, 2007;Nobuhara et al, 2004;Nobuhara et al, 2006;Taylor et al, 2004;Yang et al, 2007]. Integration of white matter volume measurements and these MRI techniques may improve our understanding of the neural circuitry involved in MDD.…”

Subsyndromal depression in the elderly: underdiagnosed and undertreated

“…Evidence for such plasticity has been provided by Nobuhara et al [30] who carried out diffusion tensor imaging studies in 8 late-life depressed patients and 12 healthy controls. The patients were scanned before and after electroconvulsive therapy (ECT) treatment, with fractional anisotropy (FA) being determined in the frontal and temporal regions and the corpus callosum.…”

Imagens de tensor de difusão em idosos deprimidos: um estudo baseado na análise estatística do voxel

“…Os resultados da avaliação cognitiva, das escalas de sintomas depressivos e da avaliação da atividade funcional da amostra estudada, tanto dos idosos deprimidos quanto daqueles sem depressão, estão dispostos na Tabela 3, sendo apresentadas as médias e desvios padrão das respectivas variáveis, além do teste estatístico utilizado para comparar cada uma delas. (Taylor et al, 2004b;Bae et al, 2006;Nobuhara et al, 2004;Nobuhara et al, 2006;Yang et al, 2007;Yuan et al, 2007;Alexopoulos et al, 2008;Shimony et al, 2009;e Dalby et al, 2010), apenas Dalby e colaboradores (2010) fizeram uma avaliação semelhante a do presente trabalho. Esses autores (Dalby et al, 2010) utilizaram a análise não morfométrica baseada no voxel para investigar esses parâmetros comparando um grupo de idosos deprimidos a um grupo de idosos sem depressão, sendo que os resultados observados corroboram os do presente estudo, uma vez que foi reportada ausência de diferenças nos parâmetros de anisotropia entre os dois grupos de sujeitos.…”

“…Dos demais estudos, Yuan e colaboradores utilizaram análise morfométrica de FA, metodologia esta, como já mencionado na introdução, não tão adequada para este tipo de investigação devido às suas limitações de alinhamento e suavização (Smith et al, 2006), e investigaram a associação entre remissão e alteração nos parâmetros de anisotropia, sendo que os pesquisadores compararam idosos que apresentaram remissão do quadro depressivo a idosos controle sem depressão (Yuan et al, 2007 (Taylor et al, 2004b;Bae et al, 2006;Nobuhara et al, 2004;Nobuhara et al, 2006;Yang et al, 2007;Shimony et al, 2009 …”

“…A grande maioria dos estudos investigando parâmetros de difusão e depressão no idoso utilizaram método de avaliação das imagens por ROI e observaram alterações principalmente em regiões frontais e temporais (Taylor et al, 2004b;Nobuhara et al, 2004;Nobuhara et al, 2006;Yang et al, 2007;Taylor et al, 2008;Shimony et al, 2009) …”