Effects of different techniques of endotracheal epinephrine administration in pediatric porcine hypoxic-hypercarbic cardiopulmonary arrest

Jasani, Melinda; Nadkarni, Vinay; Finkelstein, Mark; Mandell, Gerald A.; Salzman, Steven K.; Norman, Michael E.

doi:10.1097/00003246-199407000-00021

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“…If a tracheal tube has been placed before venous access is achieved, epinephrine, 6,7 lidocaine, and atropine 8 can be administered via the tracheal tube. Administer all tracheal medications at 2 to 2.5 times the recommended IV dose, diluted in 10 mL of normal saline or distilled water.…”

Section: Tracheal Drug Administrationmentioning

confidence: 99%

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Part 6: Advanced Cardiovascular Life Support : Section 5: Pharmacology I: Agents for Arrhythmias

2000

Circulation

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Section: Tracheal Drug Administrationmentioning

confidence: 99%

“…Pass a catheter beyond the tip of the tracheal tube, stop chest compressions, spray the drug solution quickly down the tracheal tube, follow immediately with several quick insufflations to create a rapidly absorbed aerosol, then resume chest compressions. 6 …”

Section: Tracheal Drug Administrationmentioning

confidence: 99%

Part 6: Advanced Cardiovascular Life Support : Section 5: Pharmacology I: Agents for Arrhythmias

2000

Circulation

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“…É possível que a distribuição de droga em seguida à infusão da epinefrina ET possa ser menor que a distribuição pelo acesso vascular. As doses das drogas podem necessitar serem aumentadas, com atenção para concentração da droga, volume do veí-culo e técnica de administração [44][45][46][47] . Existe consenso que a via IO tibial é útil para acesso vascular, particularmente para vítimas até 6 anos de idade 48,49 .…”

Section: Suporte Avançado De Vida Em Pediatriaunclassified

Suporte de vida em pediatria

Hazinski¹,

Zideman²,

Kattwinkel³

et al. 1998

Arq. Bras. Cardiol.

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Este breve documento reflete a deliberação do Grupo de Trabalho Pediátrico do Comitê Internacional de Ressuscitação de Liaison (CIRL) ou ILCOR. A meta do CIRL é aperfeiçoar, de forma consistente, as normas publicadas pelas associações e conselhos internacionais de ressuscitação. A proposta deste documento é esclarecer áreas de conflito ou controvérsia das normas de suporte de vida básico e avançado em pediatria disponíveis [1][2][3][4][5] , esboçar soluções consideradas e recomendações alcançadas por consenso do Grupo de Trabalho. Listamos, também, questões não resolvidas e apresentamos algumas áreas de interesse em pesquisa e investigação destas normas. Este documento não inclui lista completa das normas, no que se refere aos tópi-cos nos quais não foram detectadas controvérsias. Os algoritmos apresentados tentam ilustrar um fluxo comum de avaliações e intervenções. Sempre que possível, estes têm sido considerados como complemento dos algoritmos de Suporte Básico de Vida (SBV) e Suporte Avançado de Vida (SAV) utilizados em pacientes adultos. Uma vez que a parada cardiorrespiratória (PCR) no recém-nascido apresenta desafios peculiares na ressuscitação, com relação à sua etiologia, fisiologia e pesquisas necessárias, desenvolvemos uma seção separada dirigida para ressuscitação inicial do recém-nascido. Outras áreas de partida do algoritmo de adulto foram constatadas e estão explicadas no texto.Na ausência de dados pediátricos específicos, as recomendações podem ser feitas ou apoiadas com base no senso comum ou na facilidade de ensinar ou reter a habilidade. A viabilidade prática das recomendações no contexto dos recursos locais (tecnológico e pessoal) e costumes devem sempre ser considerados. Na execução deste documento foi surpreendente para os participantes do grupo de trabalho como são pequenas as diferenças existentes entre as normas pediátricas correntes, divulgadas pela American Heart Association, Heart and Stroke Foundation of Canada, European Resuscitation Council, Australian Resuscitation Council e Resuscitation Council of Southern Africa. RetrospectivaA epidemiologia e evolução da PCR em pediatria, assim como as prioridades, técnicas e seqüência das avaliações e intervenções na ressuscitação pediátrica diferem dos adultos. Em vista disso, torna-se imperativo que toda norma desenvolvida para ressuscitação pediátrica dirija-se para as necessidades específicas do recém-nascido, lactente, criança e adolescente. Infelizmente, dados específicos, respeitando essas diferenças, têm sido deficientes tanto em quantidade como em qualidade, por várias razões: a) parada cardíaca pediátrica é pouco freqüente; b) na maioria das vezes a sobrevida de parada cardíaca em assistolia em crianças é muito baixa; c) a maioria dos estudos em pediatria apresenta falha quanto à utilização de critérios consistentes de inclu-* não se responsabiliza pela tradução

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“…However, the optimal delivery technique of epinephrine administration via an ETT is controversial. 6,7 It has been argued that when administered directly into the ETT (D-ETT), a significant volume of the administered drug may collect in the connector or adhere to the ETT tube, and thus may not get delivered to the lungs. 1,8,9 In order to ensure that the administered drug reaches the lungs, some healthcare providers prefer to inject the drug into a feeding catheter inserted into the ETT (C-ETT).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Epinephrine Delivery during Neonatal Resuscitation: Comparison of Direct Endotracheal Tube vs Catheter Inserted into Endotracheal Tube Administration

et al. 2004

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The optimal method for epinephrine administration during neonatal resuscitation is not known. We hypothesized that epinephrine will be delivered more efficiently when administered via a feeding catheter inserted into the endotracheal tube (C-ETT) vs when administered directly into the ETT (D-ETT). Our objectives were to (1) compare the delivery of epinephrine to the distal end of the ETT when administered via D-ETT vs C-ETT; (2) measure the retention of epinephrine within the ETT vs the feeding catheter used for the drug delivery; and (3) compare the delivery of the drug with and without an air flush after administration via C-ETT. METHODS:All experiments were performed in vitro, simulating epinephrine administration during neonatal resuscitation, according to the standard guidelines. Radiolabeled epinephrine, diluted to 1 mCi/ml, was used and experiments were repeated at least 4 times. Epinephrine administration via D-ETT was followed by one manual breath via a self-inflating bag attached to the ETT. Epinephrine delivery via C-ETT was followed by 1 ml saline flush, and in some experiments, this was also followed by a 1 cm 3 air flush. Epinephrine delivery and retention were assessed by measuring the radioactive content of the effluent fluid and that of the ETT or of the feeding catheter used for drug delivery. RESULTS:Significantly higher dosage of the drug was delivered when administered via D-ETT vs C-ETT, if air flush following C-ETT method was not used. However, with an air flush following the saline flush after the drug instillation, there was no difference in the amount of epinephrine delivered between the two methods. Retention in the ETT wall or the catheter was <7.5% of the administered dose with either method. CONCLUSIONS:Without an air flush following C-ETT method of epinephrine delivery, higher dosage of the drug is delivered via D-ETT vs C-ETT method. An air flush following the saline flush during C-ETT method improves drug delivery. Given that the C-ETT method is more cumbersome and time consuming, and does not improve drug delivery, D-ETT administration should be the method of choice for epinephrine delivery during neonatal resuscitation.

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Effects of different techniques of endotracheal epinephrine administration in pediatric porcine hypoxic-hypercarbic cardiopulmonary arrest

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Part 6: Advanced Cardiovascular Life Support : Section 5: Pharmacology I: Agents for Arrhythmias

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Suporte de vida em pediatria

Epinephrine Delivery during Neonatal Resuscitation: Comparison of Direct Endotracheal Tube vs Catheter Inserted into Endotracheal Tube Administration

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