Effects of cycle stage and sampling procedure on interpretation of endometrial cytology in mares

Kozdrowski, Roland; Sikora, Monika; Buczkowska, Justyna; Nowak, Marcin; Raś, A.; Dzięcioł, Michał

doi:10.1016/j.anireprosci.2015.01.009

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“…In turn, Nielsen et al [22] who compared cytological and bacteriological examination from two different laboratories, pointed out the importance of performing both bacteriological and cytological evaluation in diagnosis of endometritis. Moreover, Kozdrowski et al [20] reported that the method used for cytological evaluation influences the results, and using criteria based on counting the numbers of PMN in relation to epithelial cells they found that the best cut-off point indicating endometritis is 2 % of PMN. The same criteria were also used by Overbeck et al [11, 21].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

The usefulness of uterine lavage and acute phase protein levels as a diagnostic tool for subclinical endometritis in Icelandic mares

et al. 2015

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BackgroundEndometritis is a common problem in a broodmare practice, often leading to infertility. The diagnosis is based on several methods such as cytology, bacteriology and histopathology; however the outcome of these methods may be inconclusive even when used together. The objectives of this study were: (1) to investigate the usefulness of acute phase proteins as an additional diagnostic tool for diagnosis of subclinical endometritis in mares and (2) to evaluate the association between macroscopic changes in uterine flushes and inflammation of the uterus. Materials were collected from 53 Icelandic mares with subclinical endometritis. Endometrial swabs and uterine lavage for cytological and bacteriological examinations and two endometrial biopsies were taken. Blood samples were collected 12–24 h after ovulation to determine the concentrations of serum amyloid A and haptoglobin in the 53 subfertile mares and, for comparison, from 20 non-pregnant mares that later conceived.ResultsTwenty-five mares were classified as positive for endometritis based on endometrial biopsy, which was used as the ‘gold standard’. We observed a correlation between cloudy efflux in the lavage and (1) polymorphonuclear cell (PMN) infiltration of the endometrium (P = 0.031), (2) positive cytology in samples obtained by cotton swabs (P = 0.019) and uterine lavage (P = 0.011), and (3) positive microbiology from samples obtained by cotton swabs (P = 0.001) and uterine lavage (P = 0.047). The degree of agreement between PMN infiltration and positive cytology from samples taken by cotton swabs and uterine lavage was fair to moderate. We found no association between the concentration of acute phase proteins and infiltration of the endometrium by PMNs, or with positive results of cytological and microbiological examinations.ConclusionsMeasurement of serum amyloid A and haptoglobin was not proven useful for diagnosis of subclinical endometritis in Icelandic mares. Macroscopic changes in the fluid collected by lavage were not consistently indicative of infection, but when present they indicate inflammation in the uterus with a high probability.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

The usefulness of uterine lavage and acute phase protein levels as a diagnostic tool for subclinical endometritis in Icelandic mares

et al. 2015

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“…A obtenção de material uterino pela escova ginecológica é mais prática e permite resultados mais rápidos, haja vista que o material não passa por processamento laboratorial (Alvarenga e Mattos, 1991). Embora a amostra seja obtida de um único ponto do endométrio, o resultado é representativo da condição uterina, sendo a técnica de escolha para a avaliação da condição uterina de éguas a campo (Overbeck et al, 2011;Cocchia et al, 2012).…”

Section: Resultsunclassified

“…Desse modo, quando a égua encontra-se no estro, um percentual de neutrófilos de até 3% é considerado normal (Couto e Hughes, 1984;Kozdrowski et al, 2015), embora se saliente o fato de não haver um único padrão estabelecido sobre a interpretação dos resultados de citologia uterina, variando entre autores (Card, 2005).…”

Section: Resultsunclassified

“…Embora estudos relatem a sensibilidade e especificidade de diferentes métodos para diagnóstico de inflamação uterina (Riddle et al, 2007;Overbeck et al, 2011) em éguas inférteis (Cocchia et al, 2012) e saudáveis (Bohn et al, 2014), não há relatos quanto à utilização da citocentrifugação do lavado uterino de baixo volume como método de preparação citológica uterina em éguas.…”

Section: Introductionunclassified

“…Porém, Reiswig et al (1993) relataram diferença significativa na proporção de células epiteliais livres e aglomeradas na citologia uterina de éguas coletadas no estro e no diestro. Além disso, a qualidade e a quantidade do material coletado variam entre os métodos de coleta, podendo, consequentemente, alterar os resultados (Kozdrowski et al, 2015).…”

Section: Introductionunclassified

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Citocentrifugação e métodos convencionais na citologia uterina de éguas em estro e diestro

Jorge

Orlandi

Santana

2017

Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.

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 RESUMOA citologia uterina consiste em método prático e eficiente para o diagnóstico de afecções uterinas na égua, contribuindo para a conduta terapêutica e o prognóstico quanto à fertilidade das fêmeas. Assim, o objetivo deste trabalho foi comparar diferentes técnicas de coleta de material para citologia uterina em éguas, a fim de se verificarem possíveis diferenças qualitativas e quantitativas e a praticidade na execução das metodologias. Para tanto, 12 éguas multíparas foram submetidas ao exame citológico uterino, durante o estro e o diestro, por meio de escova ginecológica e lavado uterino de baixo volume. Com esse ensaio, observou-se que não houve diferença significativa (P>0,05) no resultado da citologia uterina entre as diferentes técnicas avaliadas. No entanto, quando comparadas as fases do ciclo estral, houve uma diferença significativa (P<0,05) quanto ao percentual médio de polimorfonucleares neutrófilos, sendo de 8,07±2,80 no estro e de 1,55±0,28 no diestro. Conclui-se, desse modo, que as técnicas estudadas apresentaram resultados igualmente eficazes para detecção de neutrófilos ao exame citológico do útero em ambas as fases avaliadas do ciclo estral, apesar de, na fase de estro, a detecção de maior percentual de neutrófilos possibilitar um diagnóstico e um prognóstico mais precoces de endometrite e, portanto, uma conduta terapêutica mais adequada.

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Uterine Cytology

Krimer¹,

Miller²

2020

Veterinary Cytology

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Effects of cycle stage and sampling procedure on interpretation of endometrial cytology in mares

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The usefulness of uterine lavage and acute phase protein levels as a diagnostic tool for subclinical endometritis in Icelandic mares

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