Effects of Alcohol Consumption on Osseointegration of Titanium Implants in Rabbits

Intestinal healing in rats submitted to ethanol ingestion

“…However, when analyzed by groups, control group showed significantly larger breaking force than treated group. Other studies have also confirmed the negative influence of alcohol abuse, both acute and chronic, on the tissue healing process [38][39][40][41][42] . There is evidence that not only chronic alcohol abuse delays healing, but its acute ingestion previously to the surgical event also does.…”

Examination and Diagnosis

“…There is no reliable evidence that alcoholism is a contraindication to implants, but patients that consume alcohol may be at increased risk of complications. Negative effects of alcohol intake on bone density and osseointegration have been demonstrated in animal models [ 39,40 ]. In humans, there is evidence of increased peri-implant marginal bone loss and dental failures in patients with high levels of alcohol consumption [ 41,42 ].…”

Avaliação radiográfica, biomecânica e microscópica de enxerto ósseo xenogênico associado a implantes de titânio em mandíbula de coelhos

“…O coelho é um animal já consagrado como modelo experimental para análise de implantes osteointegrados (ZAFFE et al, 2001;CORDIOLI et al, 2003;LILJENSTEN et al, 1998;SAWAI et al, 1998;KUDO et al, 2001;LU e RABIE, 2003;FISHER et al, 2004;CORDIOLI et al, 2003;MOHAMMADI et al, 2000;KOO et al, 2004;SAKAKURA et al, 2003).…”

“…Porém, o sitio de implantação mais utilizado é a tíbia (ZAFFE et al, 2001;KOO et al, 2004;SAKAKURA et al, 2003). A mandíbula já foi utilizada algumas vezes como modelo experimental de reparo alveolar (CAO et al, 2001), materiais de enxerto (CORDIOLI et al, 2003;LILJENSTEN et al, 1998;SAWAI et al, 1998, KUDO et al, 2001, LU e RABIE, 2003FISHER et al, 2004) e para avaliação de osteointegração de implantes (CORDIOLI et al, 2003;LILJENSTEN et al, 1998;SAWAI et al, 1998;MOHAMMADI et al, 2000).…”

“…Com esses marcadores, através de softwares de análise de imagens pode-se fazer uma analise morfométrica da porcentagem de osso depositado nos períodos marcados (KOO et al, 2004;YOSHIMOTO et al, 2004), tendo assim, uma análise mais apurada do reparo e do processo de osteointegração do implante. …”