Effects of age on the identification of emotions in facial expressions: a meta-analysis

Abstract

BackgroundEmotion identification is a fundamental component of social cognition. Although it is well established that a general cognitive decline occurs with advancing age, the effects of age on emotion identification is still unclear. A meta-analysis by Ruffman and colleagues (2008) explored this issue, but much research has been published since then, reporting inconsistent findings.MethodsTo examine age differences in the identification of facial expressions of emotion, we conducted a meta-analysis of 24 empirical studies (N = 1,033 older adults, N = 1,135 younger adults) published after 2008. Additionally, a meta-regression analysis was conducted to identify potential moderators.ResultsResults show that older adults less accurately identify facial expressions of anger, sadness, fear, surprise, and happiness compared to younger adults, strengthening the results obtained by Ruffman et al. (2008). However, meta-regression analyses indicate that effect sizes are moderated by sample characteristics and stimulus features. Importantly, the estimated effect size for the identification of fear and disgust increased for larger differences in the number of years of formal education between the two groups.DiscussionWe discuss several factors that might explain the age-related differences in emotion identification and suggest how brain changes may account for the observed pattern. Furthermore, moderator effects are interpreted and discussed.

Age-related decline in emotional perspective-taking: Its effect on the late positive potential

“…The worse performance of older adults in the remaining conditions is in accordance with previous findings. For instance, two metaanalyses showed that an age-related decline in emotional recognition is the predominant pattern across all emotions, with increased difficulties for anger, fear, and sadness (Gonçalves et al, 2018a;Ruffman, Henry, Livingstone, & Phillips, 2008). Middle-aged adults also outperformed older adults, but in fewer conditions than younger adults did.…”

No effect of age on emotion recognition after accounting for cognitive factors and depression

“…A decline in emotion recognition abilities with advancing age has been welldocumented. Following early descriptions of deficits (e.g., Calder et al, 2003;Malatesta, Izard, Culver, & Nicolich, 1987), a substantial body of research now suggests that older adults experience difficulties recognising emotional states from facial, bodily and vocal stimuli, as well as integrating emotional signals across multiple domains (e.g., Ruffman, Henry, Livingstone, & Phillips, 2008;Gonçalves et al, 2018). Although it is still debated as to whether difficulties extend across all emotional categories (i.e.…”

Procedimentos para avaliação do reconhecimento de expressões faciais de emoções: normatização para o contexto brasileiro e influência de variáveis sociodemográficas

“…Outras evidências sugerem que a diferença entre homens e mulheres, poderiam ter uma base neural, uma vez que para cada sexo, áreas diferentes são ativadas durante o REFE e tais diferenças poderiam refletir em diferentes estratégias utilizadas para avaliar as emoções (CAHIL, 2006;SCHULTE-RÜTHER et al, 2008 apud WINGENBACH;ASHWIN;BROSNAN, 2018). Por exemplo, em revisão realizada por Whittle et al (2011) Apesar do aumento no interesse pelo estudo da cognição social e emoção nos últimos anos, ainda não é claro os efeitos do envelhecimento nessas variáveis (KEIGHTLEY et al, 2006;GONÇALVES et al, 2018). Embora seja possível encontrar estudos que avaliaram a associação entre a idade e o REFE (SULLIVAN; RUFFMAN, 2004, ISSACOWITZ et al, 2007, Issacowitz et al (2007) Outros estudos também evidenciaram declínios e/ou pior desempenho no REFE, relacionados à idade (CALDER et al, 2003;WILLIAMS et al, 2006;ISAACOWITZ et al, 2007;LIVINGSTONE;PHILLIPS, 2008;SZE et al, 2012;WEST et al, 2012).…”

“…No estudo de Kaszniak e Menchola (2012), essas emoções também foram percebidas com maior precisão pelos idosos. Tais achados não foram replicados no presente estudo, nem nos estudos de metanálise de Ruffman et al (2008) e Gonçalves et al (2018).…”

“…Embora tenha sido observado um prejuízo global para o REFE nos idosos avaliados da presente pesquisa, há uma tendência de tal prejuízo ser mais evidente/expressivo para as emoções negativas (medo e nojo), considerando-se o tamanho do efeito das diferenças. Ruffman et al (2008), em estudo de metanálise a respeito das diferenças de idade no REFE encontrou que os idosos apresentaram dificuldade em reconhecer pelo menos algumas das emoções básicas, em cada modalidade avaliada (rostos, vozes, corpos/contextos e correspondência de rostos a vozes) o que fora confirmado posteriormente por uma nova metanálise realizada por Gonçalves et al (2018), no qual mostraram que os idosos apresentaram pior desempenho que os jovens, para todas as expressões básicas, com exceção do nojo. Especificamente para a face, os autores encontraram prejuízo em todas as emoções, exceto o nojo.…”