Effects of acute exercise on appetite hormones and ad libitum energy intake in men and women

Abstract

Acute exercise suppresses relative energy intake; however, it remains unclear whether this occurs in both men and women exposed to the same relative exercise treatment. Eleven healthy men (22 ± 2 years; 16% ± 6% body fat (BF); 26 ± 4 body mass index (BMI); 42.9 ± 6.5 mL·kg(-1)·min(-1) peak oxygen consumption ([Formula: see text]O(2peak))) and 10 healthy women (21 ± 2 years; 24 ± 2 BMI; 23% ± 3% BF; 39.9 ± 5.5 mL·kg(-1)·min(-1) [Formula: see text]O(2peak)) rested for 60 min or exercised on a cycle ergometer at 70% [Formula: see text]O(2peak) until 30% of total daily energy expenditure was expended (men, expenditure = 975 ± 195 kcal in 82 ± 13 min; women, expenditure = 713 ± 86 kcal in 84 ± 17 min) in a counterbalanced, crossover fashion. Appetite hormones and appetite ratings were assessed in response to each condition. Forty minutes after both conditions, ad libitum total and relative energy intake (energy intake minus energy cost of exercise) were assessed at a buffet meal. There was no significant sex or condition effect in appetite hormones (PYY(3-36), acylated ghrelin, insulin) and appetite ratings (hunger, satisfaction, fullness). Total energy intake in men was significantly higher (P < 0.05) in exercise and rest conditions (1648 ± 950, 1216 ± 633 kcal, respectively) compared with women (591 ± 183, 590 ± 231 kcal, respectively). Relative energy intake was significantly lower (P < 0.05) after exercise compared with rest in men (672 ± 827, 1133 ± 619 kcal, respectively) and women (-121 ± 243, 530 ± 233 kcal, respectively). These data highlight the effectiveness of acute exercise to suppress relative energy intake regardless of sex.

Creating an acute energy deficit without stimulating compensatory increases in appetite: is there an optimal exercise protocol?

“…The consensus among these studies is that, after the recovery from exercise-induced anorexia, appetite during the postexercise period does not differ from a resting control trial (13,15,(17)(18)(19)(25)(26)(27)(28)(29)(30)(31)(32)(33)(34) . However, although appetite perceptions do not appear to decrease during the post-exercise period, it must be acknowledged that some investigations have reported elevated appetite perceptions after exercise compared with a control trial (35)(36)(37) .…”

Efeito agudo do exercício realizado em diferentes intensidades sobre a fome, hormônios relacionados ao apetite e ingestão alimentar em homens e mulheres

“…Em jejum, por exemplo, ou quando há baixos níveis de glicose e insulina, os níveis de grelina acilada aumentam na circulação e diminuem após uma refeição (MURPHY;BLOOM, 2006). O papel orexígeno da grelina acilada já foi comprovado por diversos estudos demonstrando que a administração de grelina acilada aumenta a ingestão alimentar de maneira aguda e pode, a longo prazo, ocasionar aumento da massa corporal (ASAKAWA et al, 2003;WREN et al, 2001 Com relação ao impacto do exercício nos hormônios gastrointestinais, diversos estudos têm sido conduzidos (BALAGUERA-CORTEZ et al, 2011;BROOM et al, 2007;BROOM et al, 2009;DEIGTHON et al, 2013a;2013b;HAGOBIAN et al, 2013;KING et al, 2011;SHORTEN;GUELGI, 2009;UEDA et al, 2009). Geralmente os estudos apontam para alterações desses hormônios pós-exercício no sentido de gerar resposta anorexígena (BROOM et al, 2009, DEIGHTON et al, 2013.…”

“…Em contrapartida, Hagobian et al (2013) demonstraram que, para ambos os sexos (11 homens e dez mulheres -tomavam anticoncepcional e encontravam-se na fase folicular de 1 a 4 dias após menstruação -eutróficos e fisicamente ativos), a energia ingerida relativa pós-exercício (70% do VO 2 pico até completarem 30% da energia requerida diária total) foi menor que a situação controle (p < 0,05). Os níveis de PYY encontraram-se superiores após o fim do exercício (1,49 ± 0,56 ng/ml) e após 15 min (1,50 ± 0,51 ng/ml) em comparação aos valores pré-exercício somente nas mulheres (p < 0,05).…”

“…Com relação ao tipo de macronutriente ingerido não houve efeito para condição e sexo, até o presente momento nenhum estudo reportou alteração na composição da ingestão em virtude da intensidade ou sexo (DEIGTHON et al, 2013a(DEIGTHON et al, , 2013bHAGOBIAN et al, 2013;MARTINS et al, 2015;SIM et al, 2014), sendo essa uma variável que tem se mostrado bastante consistente mesmo quando há modificação na quantidade de energia ingerida.…”

“…É importante ressaltar que esses estudos analisaram as respostas a curto prazo, diferentemente dos estudos agudos que não observaram diferenças. Além disso, Hagobian et al (2009) analisaram mulheres com sobrepeso e obesas e Hagobian et al (2013) analisaram mulheres eutróficas, o que mais uma vez pode ser um aspecto que pode confundir os achados, pois já se sabe que essas repostas podem diferir entre eutróficos e indivíduos com excesso de peso (GEORGE; MORGASTEIN, 2003;HEDEN, et al, 2013).…”