Effectiveness of nasopharyngoscopic biofeedback in clients with cleft palate speech—a systematic review

Neumann, Sandra; Romonath, Roswitha

doi:10.3109/14015439.2011.638669

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“…This systematic review used the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) statement to guide all methodology and write-up 10…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Bed rest: outdated following traumatic solid organ injury?

Ashcroft

Khan

2020

BMJ Mil Health

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IntroductionThis systematic review aimed to evaluate early ambulation protocols implemented for traumatic solid organ injury.MethodsThe electronic databases PubMed, Medline (Ovid), Embase and Cochrane Library were searched without time constraint to identify prospective and retrospective analyses, randomised controlled trials, cohort studies, and case series that investigated early ambulation in solid organ trauma.ResultsSix studies met the predefined inclusion criteria and were reviewed. Three studies investigated early ambulation protocols in direct comparison with bed rest. The remaining three studies were early ambulation case series. In all studies there was no convincing evidence to suggest differences in clinical outcomes between early ambulation and bed rest protocols. In all studies early ambulation resulted in a reduced length of hospitalisation and decreased cost to national healthcare services.ConclusionsThis systematic review has found preliminary evidence that suggests bed rest has no clinical benefit in those with low-grade to mid-grade (grades 1–2) solid organ injury. Further studies are required to inform guidance to improve trauma patient outcomes.

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“…This systematic review used the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) statement to guide all methodology and write-up 10…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Bed rest: outdated following traumatic solid organ injury?

Ashcroft

Khan

2020

BMJ Mil Health

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“…Inconsistent findings may partially be explained by methodological issues, such as a wide range of study designs, difficulties accessing representative and large samples, and considerable variation in the choice of assessment tools and measures. Another consideration and possible explanation for conflicting findings could be the presence of mediating factors such as additional conditions, or other potentially influential background variables such as cleft type, gender, different mother tongue (different language than the national language at home), international adoption, hearing, and treatment of velopharyngeal inadequacy (Kuehn and Moller, 2000; Casby, 2001; Neumann and Romonath, 2012; Roberts et al, 2012; Persson et al, 2018). Therefore, studies including and investigating possible underlying factors are warranted.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Associations Between Hypernasality, Intelligibility, and Language and Reading Skills in 10-Year-Old Children With a Palatal Cleft

Særvold

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Feragen

et al. 2019

The Cleft Palate-Craniofacial Journal

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Background: This study investigated the associations between hypernasality and intelligibility, and language and reading skills in 10-year old children with a cleft palate ± lip. Design: Cross-sectional data collected during routine assessments of speech and language in a centralized treatment setting. Participants: Children aged 10, born with cleft palate ± lip from 4 birth cohorts (N = 123). Outcome Measures: Hypernasality and intelligibility: Swedish Articulation and Nasality Test-N; language: Language 6-16 (Sentence recall, Serial recall, Vocabulary); reading: word chain test and reading comprehension test. Results: A total of 71.3% of the children had no occurrence of hypernasality and 82.8% had intelligibility scores within the normal range. For all children with hypernasality and intelligibility within the normal range, reading and language scores were also within normal ranges. Children with presence of hypernasality had significantly lower language skills, with mean scores within the lower normal range. Children with reduced intelligibility had lower scores on reading comprehension. Conclusions: The findings highlight a possible association between hypernasality and language skills, and intelligibility and reading skills. Cleft teams should consider routine assessments of language and reading skills in children with speech impairment, in order to identify potential needs for intervention as early as possible.

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“…A fonoterapia por sua vez, vem sendo cada vez mais relatada na literatura e realizada pelos grandes centros especializados na reabilitação das alterações de fala na DVF, tanto na modalidade convencional quanto na intensiva. Entre os trabalhos pesquisados para esta revisão relacionados à fonoterapia na FLP, foram encontrados artigos relatando fonoterapia convencional MOLLER, 2000;JIMENEZ-MURAT, 2001;PATEL;ROSS, 2003;HENNE, 2003;RAMIREZ, 2004;KUMMER, 2005;CHAPMAN, 2008;BISPO et al, 2011;NETTO;CERVANTES, 2011;NEUMANN;ROMONATH, 2012;WESTBERG, 2013;BESSELL et al, 2013;JAHANBIN et al, 2014;KUM-UD;PRATHENEE, 2015;CHAPMAN et al, 2015). Também foram descritos artigos que relatam a abordagem intensiva de fonoterapia (KUEHN et al, 2002;NAGARAJAH, 2003;PAMPLONA et al, 2005;DECHONGKIT;MANOCHIOPINIG, 2006;LIMA et al, 2007;DUTKA et al, 2012;PAMPLONA et al, 2012;SKIDMORE, 2012;ALLEN, 2013;MELO et al 2013;PRATHANEE et al, 2014;MORALES, 2014;MAKARABHIROM et al, 2015;SHIN;KO, 2015;DERAKHSHANDEH et al, 2016;LUYTEN et al, 2016).…”

Section: Lista De Ilustraçõesunclassified

“…Os resultados para a quinta e a sexta questões foram apresentados descritivamente nas tabelas 8 e 9, respectivamente, incluindo: esse treino sugere, empiricamente, melhorar a propriocepção do paciente quanto à produção articulatória correta e ao modo adequado de produção quando vai utilizar a "fala nova" no nível de vocábulos, principalmente quando a palavra abrange Os achados obtidos nos cinco módulos foram compilados numa única tabela (tabela 18) a qual apresenta: média geral de acertos, desvio padrão geral, mediana, primeiro (1Q) e terceiro (3Q) quartil, acerto mínimo e máximo, e valor de p ao comparar os acertos antes e depois do acesso. YSUNZA; JIMENEZ- MURAT, 2001;PATEL;ROSS, 2003;HENNE, 2003; PAMPLONA; YSUNZA; RAMIREZ, 2004;KUMMER, 2005;CHAPMAN, 2008;BISPO et al, 2011;KUMMER, 2011c;NETTO;CERVANTES, 2011;NEUMANN;ROMONATH, 2012;WESTBERG, L. R., 2013;BESSEL et al, 2013;JAHANBIN et al, 2014;KUM-UD;PRATHENEE, 2015;CHAPMAN et al, 2015).…”

Section: Fase 2: Avaliação Do Materials Por Fonoaudiólogosunclassified

Material didático para capacitação de fonoaudiólogos no tratamento das alterações de fala na disfunção velofaríngea

Polzin¹

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Conheci muitas pessoas ao longo da minha formação, entre estas pessoas, você foi quem me permitiu conhecer a pesquisa científica, pegou na minha mão e me impulsionou para ir além de onde eu achava que era capaz. Com todo o meu carinho e respeito, agradeço a você pelos ensinamentos, instigou minha criatividade, me inspirou a aprender e ensinar. Foi pela convivência e aprendizado diário que você me mostrou como a Fonoaudiologia é maravilhosa! Obrigada pelo seu esforço, por não desistir enquanto eu desistia, pelo seu entusiasmo, pelo dom que Deus lhe deu para fazer com que os alunos se sintam especiais, como eu me sinto. Foram anos de orientação e muito aprendizado, de crescimento pessoal e acadêmico, nem sempre por meio das palavras, suas atitudes me fizeram compreender a importância da minha formação. Te admiro pela ética, generosidade e humildade, qualidades que ficam de exemplo e inspiração. Com amor, muito obrigada! AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, por guiar todos os meus passos e sempre iluminar meu caminho, enquanto sozinha não conseguiria. À Nossa Senhora Aparecida, como exemplo de força, de mãe e mulher, por estar sempre comigo, me amparar, me dar forças ao longo de toda a minha vida. À Profa. Dra. Luciana Paula Maximino, orientadora deste trabalho, por me permitir fazer parte de seus estágios e aulas, com conhecimentos essenciais para minha formação. Sou grata pela confiança depositada em mim, pela sua paciência e dedicação, que com sabedoria soube me guiar para alcançar meus objetivos. Agradeço pela disponibilidade de tempo e, sempre com uma simpatia contagiante me fez acreditar que este trabalho seria possível. Me espelho em você como pessoa e profissional. À minha família, por estarem comigo em toda essa jornada e com muito carinho e apoio, não mediram esforços para que eu chegasse até esta etapa de minha vida. À minha irmã Elisa e meu irmão Adriano, por me alegrarem, serem meus amigos. Obrigada por me fazerem acreditar na vida, me lembrar que sempre existe um próximo dia, um motivo novo para crescer como pessoa. Ao João Paulo, por ser meu companheiro, meu refúgio, minha alegria enquanto tudo ao redor parecia confuso, você me faz acreditar em mim, nas minhas capacidades. Obrigada por me apoiar, por não medir esforços para meu bemestar, pelo seu amor, paciência e dedicação. Às minhas amigas Gabriela, Olívia, Ana Flávia, Eloise, Daniela, por me mostrarem como a vida pode ser divertida, por me ouvirem, pelos conselhos e também pelos momentos de diversão.

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Effectiveness of nasopharyngoscopic biofeedback in clients with cleft palate speech—a systematic review

Abstract: The analyzed studies show that nasopharyngoscopy may be effective only in combination with traditional speech therapy in helping patients with cleft palate speech optimize their velopharyngeal closure in articulation, but the quantity and quality of studies are limited.

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Bed rest: outdated following traumatic solid organ injury?

Bed rest: outdated following traumatic solid organ injury?

Associations Between Hypernasality, Intelligibility, and Language and Reading Skills in 10-Year-Old Children With a Palatal Cleft

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