“…Todavia, apesar da efetividade dos fármacos por esta via, a literatura relata uma série de efeitos adversos (Singh, et al, 2019) causados em decorrência a exposição ao metabolismo de primeira passagem (Shetty, et al, 2019), exposição sistêmica e seus efeitos colaterais relacionados (Zhang, et al, 2011), além de haver perda na concentração do fármaco (Zhang, et al, 2018). Além da via oral, outra via de administração usada é a via parenteral, como a intravenosa (Butov, et al, 2020), contudo, segundo a literatura, também está associada a alta exposição sistêmica e suas complicações (Geraets, et al, 2014;Lankveld, et al, 2010). Research, Society and Development, v. 12, n. 1, e16912136950, 2023 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i1.36950 3 Neste sentido, a via inalatória destaca-se por se opor às desvantagens da via oral (Öztürk, et al, 2020), ao não ser invasiva (Anderson, et al, 2020), e, em particular, por aumentar a concentração do fármaco no órgão alvo de tratamento e, proporcionalmente, a biodisponibilidade do fármaco no pulmão (Li, et al, 2014), diminuindo sua exposição sistêmica (Lee, et al, 2015;Loira-Pastoriza, et al, 2014).…”