Effect of two combinations of low-dose oral contraceptives on adolescent bone mass: A clinical trial with 2 years follow-up

Abstract

Introduction: Most contraceptive combinations can interfere with the processes of bone formation and resorption. Aim: The aim of this study was to evaluate the effect of 2 combinations of low-dose oral hormonal contraceptives (20 µg ethinyl estradiol [EE]/150 mg desogestrel [COC1] or 30 µg EE/3 mg drospirenone [COC2]) on bone mass acquisition in adolescents over 2 years by means of bone densitometry and measurement of biomarkers of bone remodeling. Methods: Parallel-group, non-randomized controlled clinical trial of 127 adolescents divided into a control group and 2 groups receiving either COC1 or COC2. The participants were submitted to anthropometric assessment and evaluation of secondary sexual characteristics (Tanner criteria) and bone age. Bone densitometry by dual-energy X-ray absorptiometry and measurement of bone biomarkers (bone alkaline phosphatase, osteocalcin, and C-terminal telopeptide) were performed at baseline and after 24 months. Results: No significant differences in the variables analyzed were observed between COC1 or COC2 users and the control group at baseline. After 24 months, non-users had incorporated more bone mass (content and density) than either group of contraceptive users. This negative impact was more pronounced in the COC2 group than in the COC1 group. A significant reduction in the percentage values of bone alkaline phosphatase and osteocalcin was observed in users of oral contraceptives. Conclusion: Bone mass acquisition was compromised in adolescent users of combined hormonal contraceptives. The negative impact was more pronounced in adolescents using contraceptives that contain 30 µg EE/3 mg drospirenone.

O consumo de anticoncepcionais hormonais por adolescentes e os possíveis riscos à saúde: Uma revisão integrativa

“…Um mecanismo importante em relação a diminuição de massa óssea se dá pelo fato que os anticoncepcionais orais são metabolizados pelo fígado. Essa ocorrência interfere na redução do fator de crescimento que é semelhante à insulina 1, hormônio que tem grande relevância na absorção de massa óssea nessa população jovem(Caldeirão et al, 2022). Rizzo et alOs resultados desta pesquisa levantam preocupações importantes sobre o consumo de anticoncepcionais hormonais por adolescentes.…”

“…Rizzo et al (2019) identificou no estudode Lattakova et al (2009) a importância desse período, no qual evidenciou que 92% da massa óssea total é adquirida até aproximadamente os 18 anos. No entanto, a ausência de sua conservação vulnerabiliza os indivíduos a alguns riscos futuros, como osteoporose e fraturas por fragilidade durante a vida adulta e idosa.Concordando com esses dados,Caldeirão et al (2022), em seu estudo buscou avaliar o efeito de dois anticoncepcionais oral de baixa dosagem e a sua influência na aquisição de massa óssea em adolescentes em um espaço de dois anos. O ensaio clínico estudou um grupo usando 20μg etinilestradiol (EE)/150mg desogestrel (COC1) ou 30μg EE/3mg drospirenona (COC2) e relacionou as diferenças encontradas a um grupo controle Caldeirão et al (2022).…”

“…No entanto, a ausência de sua conservação vulnerabiliza os indivíduos a alguns riscos futuros, como osteoporose e fraturas por fragilidade durante a vida adulta e idosa.Concordando com esses dados,Caldeirão et al (2022), em seu estudo buscou avaliar o efeito de dois anticoncepcionais oral de baixa dosagem e a sua influência na aquisição de massa óssea em adolescentes em um espaço de dois anos. O ensaio clínico estudou um grupo usando 20μg etinilestradiol (EE)/150mg desogestrel (COC1) ou 30μg EE/3mg drospirenona (COC2) e relacionou as diferenças encontradas a um grupo controle Caldeirão et al (2022). evidenciou que aquisição de massa óssea é maior em adolescentes não usuária de contraceptivos hormonais orais.…”