Effect of transient carotid artery compression during transcranial Doppler ultrasonography in dogs

Abstract

Changes in blood flow in the arteries of the canine skull base following compression of the ipsilateral carotid artery were evaluated. Forty healthy conscious dogs were evaluated during examination in lateral recumbency. Using the temporal window, the rostral, middle and caudal cerebral arteries were evaluated. The basilar artery was studied through the suboccipital window. Following compression, the pulse Doppler signal was reduced or inverted when interrogating the rostral or middle cerebral artery, and no change was observed when the caudal cerebral artery or basilar artery was evaluated.

Transcranial Doppler ultrasonography detects the elevation of cerebral blood flow during ictal-phase of pentetrazol-induced seizures in dogs

“…Other factors such as arterial compression can also alter blood flow velocity. 33 Hence, appropriate technique during recording TCD waveforms is necessary.…”

Carotid Physiology and Neck Restraints in Law Enforcement

“…In veterinary science, canine models with such carotid pathology have been used as stroke models 8 and more simply as models quantifying lasting effects of external compression on intracranial circulation using transcranial Doppler studies. 9 Clinically, decreased cerebral blood flow through carotid compression can cause devastating disability or, if prolonged, death. Compression can also result in a carotid plaque becoming dislodged, embolizing to the brain, and leading to massive stroke.…”

Ultrassonografia transcraniana em cães e sua aplicação clínica em comparação ao exame tomográfico

“…Em estudo experimental, Brown et al (1984) TUCKER et al, 1997;FUKUSHIMA et al, 2000b) , especialmente da artéria cerebral rostral e do ramo central da artéria cerebral média COX, 2008), contribuindo no monitoramento das mudanças na pressão intracraniana (BAGLEY et al, 1997;TUCKER et al, 1997;FUKUSHIMA et al, 2000b) . Para a identificação das artérias cerebrais rostral, média e caudal é necessário um equipamento ultrassonográfico adequado e um examinador bem treinado (DUQUE et al, 2010) DUQUE et al, 2009). A avaliação acurada das velocidades de fluxo requer a avaliação de um segmento vascular de tamanho suficiente para permitir a correção do ângulo de insonação (SAITO et al, 2003;DUPRE;, porém os índices, por serem uma razão, não sofrem alteração de seus valores com o ângulo de insonação (SAITO et al, 2003 Nos estudos de avaliação hemodinâmica cerebral foram usados ora animais anestesiados FUKUSHIMA et al, 1999;FUKUSHIMA et al, 2000a;SAITO et al, 2003) ora animais sem anestesia (LEE et al, 2004;DUQUE et al, 2009;DUQUE et al, 2010) Estudos semelhantes do efeito anestésico sobre a circulação cerebral também foram feitos em medicina (MATTA et al, 1999;MOPPETT;MAHAJAN, 2004;FODALE et al, 2007;BANEVIČIUS et al, 2010 et al, 2005).…”

“…Os estudos que utilizaram a fontanela (HUDSON et al, 1991;STEISS, 1998) ou craniotomia (HUDSON et al, 1989;LORIGADOS, 2008) como janela acústica descreveram precisamente as estruturas intracranianas. Ao estudar o encéfalo com e sem interposição óssea, Lorigados (2008) observou melhor resolução nas imagens obtidas sem interposição óssea, assim a presença de defeitos ósseos criados por craniotomia (HUDSON et al, 1989;BAILEY, 1990;STEISS, 1998;LORIGADOS, 2008) Além da avaliação ultrassonográfica modo B do encéfalo, também é possível avaliar o perfil hemodinâmico por meio da análise e mensuração das velocidades de fluxo dos vasos cerebrais BAGLEY et al, 1997;HUDSON et al, 1997;FUKUSHIMA et al, 1999;FUKUSHIMA et al, 2000b;LEE et al, 2004;SEO et al, 2005;ADDAD, 2009;DUPRE;DUQUE et al, 2009), entretanto esse procedimento requer maior treinamento, A maioria dos estudos ultrassonográficos foram direcionados para avaliação do sistema ventricular (BROWN et al, 1984;HUDSON, et al, 1990;SHARP, 1990;WALTER, 1992;HENNINGER;HITTMAIR, 1994;NEVES, 1996;CINTRA, 2011) FUKUSHIMA et al, 1999;FUKUSHIMA et al, 2000a;SAITO et al, 2003) ora animais não submetidos à anestesia (LEE et al, 2004;DUQUE et al, 2009;DUQUE et al, 2010).…”

“…BDZ: benzodiazepnico TC: tomografia computadorizada NDN: sem alteração *: associação de acepromazina e butorfanol **: referências utilizadas. Animais sem anestesia: 0,70±0,07 e 0,72±0,07 (DUQUE et al, 2009;DUQUE et al, 2010). Animais após anestesia inalatória: 0,58±0,08 (FUKUSHIMA et al, 1999) Animal tranquilizado com benzodiazepnico (SAITO et al, 2003…”