“…As pesquisas envolveram quatro ISRS (fluvoxamina, fluoxetina, sertralina e paroxetina) e obtiveram os seguintes resultados: 1) TSH: seis artigos sem alterações (Shelton et al, 1993;Brady et al, 1994;König et al, 2000;Sagud et al, 2002;Gendall et al, 2003;Gitlin et al, 2004) e um artigo com aumento significativo (Höflich et al, 1992); 2) T3: três artigos sem alterações (Höflich et al, 1992;Brady et al, 1994;König et al, 2000), um com diminuição significativa (Gitlin et al, 2004) e dois com alterações tempo-dependentes, sendo um com diminuição significativa (Shelton et al, 1993) (fluoxetina diminuição significativa com três semanas que desapareceu em seis semanas) e outro com aumento significativo (Sagud et al, 2002) (sertralina sem alterações em quatro semanas e com aumento significativo em 24 semanas); 3) T4: quatro artigos sem alterações (Shelton et al, 1993;Brady et al, 1994;Sagud et al, 2002;Gendall et al, 2003), um dos quais apresentou diminuição significativa só nos respondedores (Gendall et al, 2003) e três com diminuição significativa (Höflich et al, 1992;König et al, 2000;Gitlin et al, 2004); 4) T4L: três artigos sem alterações (Shelton et al, 1993;Gendall et al, 2003;Gitlin et al, 2004), um dos quais apresentou diminuição significativa só nos respondedores (Gendall et al, 2003).…”