“…Além de suas aplicações culinárias e industriais, diversas partes de A. occidentale são empregadas na medicina popular para tratamento de doenças. Alguns desses efeitos terapêuticos já foram cientificamente comprovados, com destaque para o efeito antidiarreico (Omolaso et al, 2018) e antifúngico (Silva et al, 2020) das cascas do caule; atividade hipoglicêmica (Leite et al, 2016), antibacteriana (Cajado et al, 2016) e antifúngica (Kl et al, 2018) das folhas; atividade inseticida (Portilho, 2021) e larvicida (Guissoni et al, 2013) da castanha; antibacteriana (Dias- Souza et al, 2017), antifúngica (Pires et al, 2011), antimutagênica (Melo-Cavalcante et al, 2003 e antioxidante do pseudofruto (Mate, 2022); propriedades cardioprotetoras (Albert et al, 2002), antibacterianas (Leite et al, 2016), antifúngicas (Varghese et al, 2013) e antiulcerogênicas (Thomas et al, 2015) da goma do cajueiro. Dada a crescente valorização de recursos naturais na produção de medicamentos, o hipocarpo de A. occidentale emerge como uma fonte promissora de compostos bioativos, com potencial para ser empregado em terapias alternativas.…”