Effect of hyoscine‐N‐butylbromide on labor duration among nullipara in a southwestern Nigerian teaching hospital: A randomized controlled trial

Abstract

Objective To assess the effectiveness of hyoscine‐N‐butylbromide on the duration of the first stage of labor among nulliparous women. Methods A randomized double‐blind placebo‐controlled study among 126 nulliparous women admitted in the active phase of labor to a teaching hospital in Sagamu, Nigeria, from January to August 2018. Based on the inclusion criteria, women were recruited and randomized to the study or control group, and given intravenous hyoscine‐N‐butylbromide 20 mg (1 mL) or sterile water (1 mL), respectively, during the active phase. Labor progress and outcomes were compared between the groups. Results The mean ± SD duration of active phase of first stage of labor was significantly shorter in the hyoscine‐N‐butylbromide group (324.9 ± 134.6 min) than in the control group (392.7 ± 119.6 min) (P = 0.004). The rate of cervical dilatation was 1.4 ± 0.8 cm/h in the hyoscine‐N‐butylbromide group and 1.0 ± 0.5 cm/h in the control group (P = 0.004). There were no significant differences in fetal heart rate, maternal vital signs, or Apgar scores between the two groups. Conclusion Hyoscine‐N‐butylbromide was found to be effective in shortening the duration of the first stage of labor without adverse outcomes for mother or neonate. The trial was registered with the Pan African Clinical trials Registry (PACTR), protocol number: PACTR201808146688942 (https://pactr.samrc.ac.za/TrialDisplay.aspx?TrialID=3532).

Utilização Do Butilbrometo De Hioscina Durante O Primeiro Estágio Do Trabalho De Parto

“…Quadro 2 -Identificação dos artigos selecionados para a presente revisão integrativa Fonte: Autores, 2023.Vale ressaltar que todas as pesquisas selecionadas para a atual revisão integrativa tiveram os mesmos critérios de seleção de pacientes: primigestas ou multigestas com feto único vivo, com posicionamento fetal cefálico, com início espontâneo de trabalho de parto, entre 37 e 40-42 semanas de gestação.Algumas pesquisas apresentam critérios de exclusão para parto vaginal normal ou na seleção de pacientes para pesquisa, como: ruptura prematura do saco amniótico, eclâmpsia, pré-eclâmpsia, descolamento de placenta, placenta prévia, posicionamento anormal placentário, gestação gemelar, posicionamento fetal não cefálico, cirurgia uterina prévia, desproporção cefalopélvica(KIRIM et al, 2015), hemorragia pré-parto, cesárea anterior e alta paridade (mais de quatro)(SEKHAVAT et al, 2012), diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, glaucoma, histórico de reações alérgicas anteriores à BBH, restrição de crescimento fetal intrauterino, macrossomia fetal(NAEIJI et al, 2020), cicatriz uterina anterior, trabalho de parto prematuro, asma, miastenia gravis, uropatia obstrutiva, doença do refluxo gastroesofágico persistente, constipação grave, diarreia persistente, colite ulcerativa, íleo paralítico ou história de distúrbio convulsivo ou doença psiquiátrica(AKISEKU et al, 2021).de BBH, que estão indicados como N GE /20 mg BBH e N GE /40 mg BBH. Na terceira coluna, é apresentada a média da idade materna em anos, sendo indicados: a faixa etária das mães que participaram das pesquisas (FE), a média da idade das mães do grupo experimental (M GE ) com ou sem o valor do desvio-padrão, a média das idades das mães do grupo controle (M GC ) com ou sem o valor do desvio-padrão.…”