“…Ainda neste aspecto, outro fator importante se diz respeito à quantidade de forças suportadas pelas infraestruturas, onde o volume da solda pode ter influência sobre a qualidade, profundidade, distribuição dos pontos de solda e da própria resistência à flexão (Barbi et al,2012, Simamoto et al, 2015, O metal de adição além de aumentar o volume total de solda, melhora significativamente a força máxima de flexão (Hart & Wilson, 2006). Ademais, a oxidação do CoCr é limitada à superfície, o que aumenta a penetração da solda (Xie&Kar, 1999), ao contrário de ligas de titânio, por exemplo, em que ocorre oxidação por todo o metal, dificultando a penetração (Alavi & Abrishami, 2015). Assim sendo, mais estudos voltados para avaliar os diferentes tipos de desajustes com diferentes metodologias de aquisição dos dados e diferentes metodologias de construção das infraestruturas são necessários para construção de parâmetros cada vez mais refinados e apurados, bem como a utilização de tecnologia 3D como, por exemplo, a microtomografia computadorizada na avaliação do desajuste vertical em toda a circunferência da estrutura.…”