Effect of Denture Cleansers on Cobalt‐Chromium Alloy Surface: A Simulated Period of 5 Years’ Use

Abstract

Purpose To compare the effect of solutions of effervescent tablets (ET), cetylpyridinium chloride (CPC), and experimental solutions of Ricinus communis on the surface of cobalt‐chromium (Co‐Cr) alloys. Materials and Methods Fifty‐five specimens of Co‐Cr were prepared by the lost‐wax casting method using circular patterns (∅12 × 3 mm). The specimens were randomly divided into 5 groups: deionized water (control); 2% R. communis; 10% R. communis; ET, and CPC. The surface roughness of specimens (n = 10) was evaluated before immersion (baseline), and at simulated times of ½, 1, 2, 3, 4, and 5 years, by laser confocal microscope (Sa, μm) and profilometer (Ra, μm). The surface topography and chemical composition (n = 1) was qualitatively analyzed with scanning electron microscopy (SEM), and energy dispersive X‐ray spectrometry (EDS). Data were subjected to Kruskal–Wallis followed by Dunn tests, and Friedman followed by Wilcoxon tests (α = 0.05). Results For Sa, there was no difference for the solution factor. For the time factor a significant difference was found with 2% R. communis solution among baseline and ½, 2, 3, and 5 years (p < 0.001) and with 10% R. communis solution between 1 and 2 years (p = 0.007), with decreasing roughness over time. For Ra, cetylpyridinium chloride exhibited less roughness than 10% R. communis solution in ½ (p = 0.048) and 5 years (p = 0.013). In the SEM and EDS analysis the solutions did not present deleterious effects or changes in the chemical composition on the surfaces. Conclusions Although a significant difference was found for the roughness, the results, below 0.2 μm, are clinically acceptable. Thus, all solutions can be used safely in removable partial denture cleaning for a period of 5 years.

Effect of Ozone on Corrosion Behavior of a Cobalt–Chromium Alloy Used in Removable Partial Denture Framework: An In Vitro Study

“…The solutions that caused more ion release were NaOCl (Q-Boa, Anhembi S/A, Osasco, SP, Brazil) and Medical Interporous. Curylofo et al 9 studied the effect of different denture cleansers—effervescent tablets (NitrAdine, Bonyf AG, Vaduz, Liechtenstein), cetylpyridinium chloride (Cepacol, Sanofi-Aventis Farmaceutica Ltda, Suzano, SP, Brazil), and experimental solutions of Ricinus communis (Instituto de Química de Sao Carlos, Sao Carlos, Brazil)—on the surface of the Co-Cr alloy for a period of five years. Their results showed no change in the surface roughness of the Co-Cr alloy immersed in the solutions for a five-year simulated period of use.…”

“…8 The surface changes of the acrylic resin have been extensively studied with various cleaning methods; however, concerning the metallic frameworks of RPDs, the literature is scarce. 9…”

Utilização do triclosan em próteses removíveis: avaliação da ação antimicrobiana e efeito sobre as propriedades físico-mecânicas na resina acrílica e em liga metálica

“…Além de possuírem ação química, essas soluções propiciam limpeza mecânica por meio de um processo de liberação de bolhas de oxigênio (Shay, 2000). São recomendadas por sua eficácia na remoção do biofilme (Cruz et al, 2011;Coimbra et al, 2016), não alteram as propriedades da resina acrílica (Paranhos et al, 2013;Arruda et al, 2015;Curylofo et al, 2020), e não causam danos à liga metálica da estrutura das próteses parciais removíveis (Vasconcelos et al, 2019).…”

“…Paranhos et al, 2013;Savabi et al, 2013; Vasconcellos et al, 2013;Al-Saadi, 2014;Amin et al, 2014;Freire et al, 2014;Kurtulmus-Yilmaz;Deniz, 2014;Oliveira et al, 2014;Paranhos et al, 2014;Salloum, 2014;Sczepanski et al, 2014;Tobouti et al, 2016;Yildirim-Bicer et al, 2014;Amin et al, 2015;Arruda et al, 2015; De Souza Porta et al, 2015;Gama et al, 2015;Haghi et al, 2015;Jeyapalan et al, 2015;Neppelenbroek et al, 2015;Panariello et al, 2015; Rodrigues Acosta et al, 2015; Salles et al, 2015;Sorgini et al, 2015;Pero et al, 2016; Basavana et al, 2016;Matos et al, 2016;Badaró et al, 2017b; Arruda et al, 2017;Curylofo et al, 2020;Arruda et al, 2018;Vasconcelos et al, 2019;Badaró et al, 2020). Porém, verifica-se uma diversidade de metodologias e orientações para o cuidado com as próteses, ficando clara a necessidade de métodos de desinfecção que sejam rapidamente eficazes, de baixo custo, não tóxicos e que possam ser facilmente implementados.Dentre os agentes desinfetantes comumente empregados nas soluções destacam-se o hipoclorito de sódio em diferentes concentrações: 1%(Pisani et al, 2010b;Silva et al, 2011;Orsi et al, 2011;Pisani et al, 2012; Pellizaro et al, 2012;Altieri et al, 2013;Savabi et al, 2013; Vasconcellos et al, 2013;Amin et al, 2014; Yildirin-Bicer et al, 2014;…”

Análise da ação antimicrobiana e dos efeitos adversos de soluções experimentais de quitosana e de pastilha higienizadora de prótese na resina acrílica e liga metálica de cobalto-cromo

“…Desta forma, poderia ser utilizada como comparação, uma vez que é um produto que tem sido pesquisado por diversos autores (Coenye et al, 2008; Lovato-Silva et al, 2010; Felipucci et al, 2011a e b, Coimbra et al, 2016; Vasconcelos et al, 2019; Vasconcelos et al, 2020; Curylofo et al, 2020).Diferentemente da resina acrílica, estudos relacionados à superfície metálica são mais restritos, apesar de grande parte da população necessitar do uso de próteses parciais removíveis (De Kok et al, 2017) e o edentulismo parcial ser crescente no Brasil(Cardoso et al, 2016). Entretanto, em outros trabalhos do nosso grupo de pesquisa, a mesma pastilha utilizada neste estudo não causou nenhuma alteração de rugosidade de superfície(Vasconcelos et al, 2019;Curylofo et al, 2020), mas promoveu manchamentos sugestivos de oxidação, embora o modo de utilização tivesse sido diferente, imersão diária(Felipucci et al, 2011) e não duas vezes por semana.No presente estudo a pastilha higienizadora também não causou nenhuma alteração nas superfícies da liga de Co-Cr e e da resina acrílica (Páginas 118-125, Tabelas 4-20), entretanto, é importante ressaltar que a divergência de resultados(Felipucci et al, 2011;Peracini et al,2010;Al-Thobity et al, 2019) pode ser atribuída à diversidade de pastilhas disponíveis no mercado, com diferentes formulações e modos de utilização(Felton et al, 2011).A maioria das pastilhas higienizadoras de prótese tem recomendação de uso diário.Contudo, a que foi utilizada neste estudo (Nitradine), é indicada para ser empregada somente duas vezes por semana, ou seja, a cada três dias e meio, fato que diminui a exposição do metal e da resina acrílica à ação dos elementos constituintes da pastilha(Curylofo et al, 2020). Além disso, as formulações variam, dependendo da marca comercial.…”