Effect of calcium plus vitamin D supplementation during pregnancy in Brazilian adolescent mothers: a randomized, placebo-controlled trial

Abstract

Background: Pregnancy and lactation in adolescents with habitually low calcium intake may adversely affect maternal bone mass. Objective: We investigated the effect of calcium plus vitamin D supplementation during pregnancy on bone mass during lactation in Brazilian adolescent mothers with low-calcium diets (w600 mg/d). Design: Pregnant adolescents (14-19 y) randomly received daily calcium (600 mg) plus vitamin D 3 (200 IU) (n = 30) or a placebo (n = 26) from 26 wk of pregnancy (baseline) until parturition. The bone mineral content (BMC), bone area (BA), and bone mineral density (BMD) at the total body, lumbar spine, and hip (total and femoral neck) were evaluated by using dual-energy X-ray absorptiometry at 5 and 20 wk postpartum. Serum hormones and 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] were measured. Group comparisons were adjusted for significant covariates. Results: The mean serum 25(OH)D concentration was 59 nmol/L at baseline. In comparison with the placebo, 25(OH)D tended to be 14-15 nmol/L higher postpartum in the supplemented group (P = 0.08). Total body and hip BMC and BMD decreased over time (P # 0.005) in both groups with a group 3 time interaction at the femoral neck (P , 0.04). Supplemented mothers had higher lumbar spine BA (6.7%; P = 0.002) and lumbar spine BMC (7.9%, P = 0.08) than did mothers who consumed the placebo at 5 wk postpartum. At 20 wk postpartum, differences between groups were more evident, with higher lumbar spine BMC (13.9%), lumbar spine BA (6.2%), and lumbar spine BMD (10.6%) in the supplemented group (P # 0.008). Conclusions: Calcium plus vitamin D supplementation during pregnancy of adolescents with low calcium intake results in higher lumbar spine bone mass and a reduced rate of femoral neck bone loss during lactation. Additional studies are required to determine whether bone effects are temporary or long-lasting. This trial was registered at clinicaltrials.gov as NCT01732328.Am J Clin Nutr 2013;98:82-91.

Deficiencia de vitamina D en madres y neonatos mexicanos

“…En la presente investigación no se encontraron diferencias entre los valores sanguíneos de las madres adolescentes y de las madres adultas. Lo anterior difiere de lo reportado en la literatura en otros grupos poblacionales, en donde las madres adolescentes tienen una mayor pérdida de masa ósea desde el 26 (13) 49 (26) 95 (50) 21 (11) 9 (13) 18 (26) 35 (51) 7 (10) 17 (14) 31 (25) comienzo del embarazo hasta la sexta semana posparto, indicando que la prevalencia de deficiencia de vitamina D en ellas es mayor 13,[23][24][25] . En nuestro estudio se documentó que la tercera parte de las madres presentaron sobrepeso u obesidad al inicio del embarazo, lo cual se incrementó significativamente al final del mismo.…”

Potential impact of maternal vitamin D status on obstetric well-being

“…Up to 6 months of age, there were no differences in attained height between groups, but by 1 year of age, those in the VD group had grown 27.9 vs. 24.6 cm in the placebo group (p < 0.001) [62]. A large observational study in the Netherlands found no differences in multivariate adjusted mean weight-forage z-scores by category of maternal VD status during pregnancy at any measure taken during the first year of life [70]. While infants born to mothers with 25(OH)D levels <30 nmol/l had significantly lower mean length for age z-scores at 1 month compared with those born to women adequate status (>50 nmol/l), paradoxically they had higher z-scores by 12 months with no differences observed at 3, 6, or 9 months [63].…”

Nutrição e outros aspectos relevantes para a saúde óssea na adolescência

“…34 Sabe-se que, na lactação, a mobilização do cálcio ósseo é um dos principais mecanismos de adaptação materna à elevada demanda de cálcio para a produção do leite. 35 No entanto, em mães adolescentes, perdas ósseas de maior magnitude ao reportado em adultas 36 têm sido observadas, 33,34,37,38 especialmente naquelas com baixa ingestão dietética de cálcio (500-895 mg/dia). 34,37,38 Em adolescentes, a recuperação da massa óssea após o desmame é controversa.…”

“…35 No entanto, em mães adolescentes, perdas ósseas de maior magnitude ao reportado em adultas 36 têm sido observadas, 33,34,37,38 especialmente naquelas com baixa ingestão dietética de cálcio (500-895 mg/dia). 34,37,38 Em adolescentes, a recuperação da massa óssea após o desmame é controversa. 34,37 Em mães adolescentes argentinas com baixa ingestão de cálcio (500-895 mg/dia) observou-se que a recuperação da massa óssea materna foi quase completamente recuperada doze meses após o parto, similar ao reportado em mães adultas.…”

“…36 Por outro lado, em mães adolescentes brasileiras com baixa ingestão dietética de cálcio (~500 mg/dia), foi observado que a perda óssea da lactação não é completamente recuperada após o desmame, uma vez que déficits de 5% na densidade mineral óssea da região lombar foram ainda evidentes nessas adolescentes seis a doze meses após o desmame. 34 Em razão da sobreposta demanda de cálcio da gestação e lactação no organismo adolescente, déficits importantes na massa óssea dessa jovem mãe têm sido reportados durante a lactação 33,34,38 e podem ser ainda evidentes após o desmame 34 , mesmo frente às adaptações fisiológicas que ocorrem na adolescente. No entanto, ainda não se sabe se a gestação e lactação na adolescência afetam negativamente e/ou de forma permanente a aquisição do pico de massa óssea no início da vida adulta.…”